domingo, 11 de junho de 2017

RECORDAR É REVER: ALADIM E A LÂMPADA MARAVILHOSA (1973).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Aladim e a Lâmpada Maravilhosa.
Produção brasileira de 1973.

Direção: J. B. Tanko.

Elenco: Renato Aragão, Dedé Santana, Monique Lafond, Navarro Puppin, Jorge Cherques, Gracinda Freire, Francisco Dantas, Renato Coutinho, Luthero Luiz, Júlio Cézar Cruz, Adalberto Silva, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no notebook.

Cotação

Nota: 5,0.  
Sinopse: Numa pequena cidade interiorana, Aladim (Aragão) ganha a vida junto com o casal de irmãos Dracolim (Santana) e Marina (Lafond) vendendo um elixir fajuto, o que sempre acaba ocasionando confusões para eles, com o delegado local (Cherques). Para completar ainda mais as roubadas em que se mete, um belo dia aparece Jamal (Luiz), que se diz tio de Aladim, pedindo a este que lhe dê um anel que ele herdou no pai. Na verdade, o cara quer o anel, pois este junto com um lâmpada pode libertar um gênio (Silva) que vive dentro dela, que pode satisfazer qualquer desejo.

Comentários: Renato Aragão e Dedé Santana voltam a adaptar para as telonas um conto do clássico As Mil e Uma Noite após um ano terem feito Ali Babá e os 40 Ladrões. Em ambos os filmes utiliza-se apenas com alguns elementos dos célebres contos, com as tramas se passando no Brasil contemporâneo. Dirigido pelo lendário J. B. Tanko, Aladim e a Lâmpada Maravilhosa conta com um roteiro fraquinho, repleto dos costumeiros furos e incoerências, que resulta num filminho bobinho, legalzinho, quase sem graça, um pouco abaixo da média tanto da dupla como do saudoso quarteto. Vale mais pelo valor histórico e conferir a dupla em ação, como sempre, com ótimo entrosamento, assim como Monique Lafond, em seu segundo trabalho com Renato Aragão, que viria ainda aparecer em mais dois filmes, sendo o último, o campeão de bilheterias O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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