O Círculo (The Cicle).
Produção estadunidense e emiradense de 2017.
Direção: James Ponsoldt.
Elenco: Emma Watson, Tom Hanks, John Boyega, Karen Gillan, Ellar Coltrane, Patton Oswalt, Glenne Headly, Bill Paxton, Mamoudou Athie, Ellen Wong, Nate Corddry, Elvy Yost, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 26 de junho de 2017.
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: Baseado no livro homônimo. Mae Holland (Watson) vive entediada com seu trabalho de atendimento ao cliente da companhia de água. Até que um belo dia, uma amiga consegue uma entrevista e ela é aprovada trabalhar na fodástica empresa de INTERNET e comunicações O Círculo, presidida pelo também fodão Eamon Bailey (Hanks). No início tudo é flores, e a empresa parece ser um paraíso, com direito até fornecer plano de saúde para o pai de Mae (Paxton), que sofre de Esclerose Múltipla. Mas, ao contrário que a mocinha acredita, nem tudo é o que aparenta ser por lá.
Comentários: Um dos materiais de divulgação mais antigos do cinema, o trailer pode despertar interesse ou total aversão ao filme. É o caso desse O Círculo que criei antipatia logo na primeira vez que assistir, e que só aumentou à medida em que fui bombardeado com ele no último mês. E até que o filme me surpreendeu, sendo superior ao seu trailer. Trazendo uma trama interessante e até envolvente, ao mesmo tempo boba e com uma protagonista imbecil e burrinha. O problema é o fraquíssimo clímax, sem impacto, que despenca num dos piores finais de um filme da história do cinema. O resultado é um filminho com potencial, mas frustrante.
Sinopse: Baseado no livro homônimo. Mae Holland (Watson) vive entediada com seu trabalho de atendimento ao cliente da companhia de água. Até que um belo dia, uma amiga consegue uma entrevista e ela é aprovada trabalhar na fodástica empresa de INTERNET e comunicações O Círculo, presidida pelo também fodão Eamon Bailey (Hanks). No início tudo é flores, e a empresa parece ser um paraíso, com direito até fornecer plano de saúde para o pai de Mae (Paxton), que sofre de Esclerose Múltipla. Mas, ao contrário que a mocinha acredita, nem tudo é o que aparenta ser por lá.
Comentários: Um dos materiais de divulgação mais antigos do cinema, o trailer pode despertar interesse ou total aversão ao filme. É o caso desse O Círculo que criei antipatia logo na primeira vez que assistir, e que só aumentou à medida em que fui bombardeado com ele no último mês. E até que o filme me surpreendeu, sendo superior ao seu trailer. Trazendo uma trama interessante e até envolvente, ao mesmo tempo boba e com uma protagonista imbecil e burrinha. O problema é o fraquíssimo clímax, sem impacto, que despenca num dos piores finais de um filme da história do cinema. O resultado é um filminho com potencial, mas frustrante.
Ao Cair da Noite (It Comes At Night).
Produção estadunidense de 2016.
Direção: Trey Edward Shults.
Elenco: Joel Edgerton, Christopher Abbott, Kelvin Harrison Jr., Carmen Ejogo, Riley Keogh, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 26 de junho de 2017.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Após uma epidemia, Paul (Edgerton), sua esposa Sarah (Ejogo) e o filho Travis (Harrison Jr.), vão morar numa casinha numa floresta, o que não impede deles perderem um ente querido vítima da doença. Ainda no luto, a rotina da família tem outra mudança, quando aparece um homem misterioso (Abbott) invade a casa, e ao seu detido, pede arrego para ele e sua família.
Comentários: Aparentemente parecia que tínhamos a mesmice, por isso que não despertei nenhum interesse em assistir esse filme e fiz de tudo para assisti-lo online mesmo. Como não encontrei, acabei pagando ingresso e indo conferir no escurinho do cinema. E acabei sendo surpreendido já que de mesmice praticamente o filme não tem nada. Trata-se de um thirlley tenso e envolvente do começo ao fim. com um roteiro bem elaborado, que consegue a proeza, hoje em dia cada vez mais rara, de nos deixar apreensivos até o último minuto. Mas, como seu colega de sessão dupla e de postagem, acaba errando feio com um final fraquíssimo e sem impacto nenhum, que deixa o expectador com cara de idiota e esperando algo mais, que acaba não rolando. Frusta, mas, pelo menos aqui merece a conferida.
Sinopse: Após uma epidemia, Paul (Edgerton), sua esposa Sarah (Ejogo) e o filho Travis (Harrison Jr.), vão morar numa casinha numa floresta, o que não impede deles perderem um ente querido vítima da doença. Ainda no luto, a rotina da família tem outra mudança, quando aparece um homem misterioso (Abbott) invade a casa, e ao seu detido, pede arrego para ele e sua família.
Comentários: Aparentemente parecia que tínhamos a mesmice, por isso que não despertei nenhum interesse em assistir esse filme e fiz de tudo para assisti-lo online mesmo. Como não encontrei, acabei pagando ingresso e indo conferir no escurinho do cinema. E acabei sendo surpreendido já que de mesmice praticamente o filme não tem nada. Trata-se de um thirlley tenso e envolvente do começo ao fim. com um roteiro bem elaborado, que consegue a proeza, hoje em dia cada vez mais rara, de nos deixar apreensivos até o último minuto. Mas, como seu colega de sessão dupla e de postagem, acaba errando feio com um final fraquíssimo e sem impacto nenhum, que deixa o expectador com cara de idiota e esperando algo mais, que acaba não rolando. Frusta, mas, pelo menos aqui merece a conferida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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