sexta-feira, 23 de junho de 2017

HERÓI ÉPICO RAQUÍTICO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Ben-Hur (Ben Hur).
Produção estadunidense, britânica, espanhola, canadense e alemã de 2010.

Direção: Steve Shill.

Elenco: Joseph Morgan, Stephen Campbell Moore, Emilly Vancamp, Kristin Kreuk, Ray Winstone, Ben Cross, Simon Andreu, Hugh Bonneville, Alex Kingston, Art Malik, Lucia Jimenez, entre outros.

Blogueiro assistiu onine (Netflix) em 21 e 22 de junho de 2017.

Cotação

Nota: 7,0.
  
Sinopse: Minissérie em dois episódios baseada no clássico literário homônimo de Lee Wallace. A trama acompanha a trajetória de Judá Ben-Hur (Morgan), judeu aristocrata de Jerusalém que ver sua vida mudar tragicamente quando num acidente envolvendo Pôncio Pilatos (Bonneville), seu amigo de infância Messala (Moore), ambicionando crescer no exército romano, acaba ficando contra ele, ferrando-o e também sua família. Depois de quatro anos comendo o pão que o diabo amassou, Ben-Hur surpreendentemente consegue dar a volta por cima e volta Jerusalém para um acerto de contas com seu "muy amigo".

Comentários: Imortalizado nas telonas na fodástica mega-produção de 1959 estrelada pelo saudoso Charlton Heston, o clássico do escritor Lee Wallace ganhou também um versão para as telinhas em 2010, nesta minissérie que chegou por aqui literalmente em home vídeo e que está na lista da Netflix apenas até 01 de julho (descobrir o primeiro defeito da Netflix, essas retiradas do catálogo de filmes e seriados). Apesar de ser uma produção caprichada, a produção tem alguns problemas, que a torna a versão mais fraca do clássico literário (Nem vou comparar com a versão do ano passado para não humilhar e reduzi drasticamente a nota). O primeiro está na escalação do ator para o personagem central, que além de ser um loirinho para papel de um judeu e não ter o porte físico que estamos acostumados no personagem, sua atuação deixa a desejar, e apesar de esforçado, não convence. O roteiro também não ajuda e trata a trama superficial, além de trazer alguns ligeiros furos e tentar ser moderninho com desnecessárias sequências de nudez.

Mesmo com esses problemas graves, o resultado final surpreende por é melhor do que esperado, já que a própria trama original é cativante, envolvente e prende a nossa atenção, assim como a clássica sequência da corrida de bigas mais uma vez é bem executada.  Eficiente e legalzinha, vale a conferida também pela curiosidade de ver em cena as beldades Emily Vancamp (que posteriormente viria estrelar o seriado Revenge e nas telonas viveria Sharon Carter em Capitão América - O Soldado Invernal e Capitão América: Guerra Civil) e Kristin Kreuk (a eterna Lana Lang do extinto seriado Smallville).

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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