O Homem dos Músculos de Aço / Pumping Iron (Pumping Iron).
Produção estadunidense de 1976.
Direção: Robert Fiore e George Butler.
Elenco: Arnold Schwarzenegger, Louie Ferrigno, Matty & Victoria Ferrigno, Mike Kantz, Franco Columbu, Ed Corney, Ken Waller, Serge Nubret, entre outros.
Blogueiro assistiu online (Netflix) em 18 de junho de 2017.
Cotação:
Nota: 3,5.
Sinopse: Baseado num livro homônimo. O documentário se passa em 1975, e mostra a preparação do então pentacampeão de Mr. Olympia, Arnold Schwarzenegger, em busca do seu sexto título, e também de Mike Kantz, Louie Ferrigno e Franco Columbu, os principais concorrentes daquela edição do concurso, realizada na África do Sul.
Comentários: Navegando pela Netflix me deparo com esse curiosíssimo documentário, que mostra um jovial Arnold Schwarzenegger, antes do estouro como astro de cinema, que por aqui é encontrado também em DVD, com dois títulos. O filme, que traz também o eterno Hulk da telinha, Lou Ferrigno, é um típico documentário enfadonho (apesar de durar apenas uma hora e vinte minutos) com roteiro preguiçoso quase inexistente que limita-se apenas acompanhar Arnoldão e outros brucutus na preparação em nas competições. Valendo hoje muito mais pelo valor histórico e curioso de ver Arnoldão em plena forma, temos um documentário chatinho e entediante, que só deve agradar aos fãs do fisioculturismo e aos marombeiros de plantão.
Sinopse: Baseado num livro homônimo. O documentário se passa em 1975, e mostra a preparação do então pentacampeão de Mr. Olympia, Arnold Schwarzenegger, em busca do seu sexto título, e também de Mike Kantz, Louie Ferrigno e Franco Columbu, os principais concorrentes daquela edição do concurso, realizada na África do Sul.
Comentários: Navegando pela Netflix me deparo com esse curiosíssimo documentário, que mostra um jovial Arnold Schwarzenegger, antes do estouro como astro de cinema, que por aqui é encontrado também em DVD, com dois títulos. O filme, que traz também o eterno Hulk da telinha, Lou Ferrigno, é um típico documentário enfadonho (apesar de durar apenas uma hora e vinte minutos) com roteiro preguiçoso quase inexistente que limita-se apenas acompanhar Arnoldão e outros brucutus na preparação em nas competições. Valendo hoje muito mais pelo valor histórico e curioso de ver Arnoldão em plena forma, temos um documentário chatinho e entediante, que só deve agradar aos fãs do fisioculturismo e aos marombeiros de plantão.
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