sábado, 16 de março de 2013

RECORDAR É REVER: MULHER NOTA 1000.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco.   

Mulher Nota 1000 (Weird Science). 
Produção estadunidense de 1985.

Direção: John Hughes.

Elenco: Anthony Michael Hall, Ilan Mitchell-Smith, Kelly LeBrock, Bill Paxton, Robert Downey Jr., Suzanne Snyder, Judie Aronson, Steve James, entre outros.

Blogueiro assistiu no saudoso Cinema São Luiz, na TV aberta (Globo) e em home vídeo (VHS).

Conceito

Nota9,0.  

Sinopse: Gary (Hall) e Wyatt (Mitchell-Smith) são dois adolescentes bundões, nerds, zero à esquerda, que vivem só se ferrando, que, se ter o que fazer, após assistir na TV o clássico Frankstein,inventam de  criar a mulher perfeita. E o inesperado acontece já que, após uma tempestade, a boneca somada as várias fotos de modelos posta no computador, ganha vida nas curvas estonteantes de uma mulher estupidamente linda, que eles chamam de Lisa (LeBrock). Os Manés passam a ser populares na escola, mas, nem mesmo com uma linda mulher ao lado, conseguem fazer esquecer  Deb (Snyder) e Hlly (Aronson), as típicas Patricinhas populares que todos querem pegar, mas, poucos sortudos conseguem.

Comentários: A história e o roteiro é um dos mais ridículos e toscos que se tem notícia, mas, que nas mãos do saudoso mestre dos filmes adolescentes dos anos 80 Hughes (1950-2009) tornou-se um filme muito divertido e engraçado, com uma excelente trilha sonora, e LeBrock fazendo jus ao título brasileira do filme, arrasando com sua beleza que nos faz ignorar a sua canastrice. O elenco é bastante curioso reunindo o futuro Homem de Ferro Downey Jr., roubando cena com um figuraça Mauricinho que tem marcação cerrada com os Nerds protagonistas e Bill Paxton. Destaque curioso também para a presença da morenaça Judie Aronson, que um ano depois seria o par romântico de Michael Dudikoff no primeiro American Ninja, e da micro-participação do saudoso Steve James (1952-1993), que também marcaria presença neste e em outros dois filmes da saga do ninja americano. 

Mesmo com o absurdo do roteiro, particularmente, tenho um carinho muito especial pelo filme, já que foi o segundo filme que assistir no cinema quando pré-adolescente. Por este motivo e também pelas qualidades supracitadas que Mulher Nota 1000 é uma pequena obra-prima dos anos 80 que merece ser descoberta pela nova geração. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo. 

 
Downey Jr. roubando cena em Mulher Nota 1000.

 
Capa do DVD.
Outro filme de LeBrock difícil de ser encontrado.

 
Trailer do saudoso clássico da Sessão da Tarde.


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