= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Era uma Vez Eu, Verônica.
Produção brasileira de 2012.
Direção: Marcelo Gomes.
Elenco: Hermila Guedes, W.J.Solha, João Miguel, Renata Roberta, Inaê Veríssimo, entre outros.
Blogueiro assistiu no Cine SESI Pajuçara em 27 de Março de 2013.
Conceito:
Nota: 0,5.
Sinopse: A trama se passa em Recife e a personagem título, Verônica (Guedes), acaba de se formar em Medicina e vai trabalhar no ambulatório de um hospital público. Diante do caos estressante em que vive, Verônica passa a questionar sua vidinha rotineira que é merda, passando a duvidar da escolha profissional, suas relações íntimas com o seu peguete Gustava (Miguel) e a velhice e doença do seu pai Zé Maria (Solha).
Comentários: Nosso cinema vem produzindo como nunca e cada vez mais ganhando moral junto a crítica e ao grande público. Evidente que quantidade não quer dizer qualidade. Se por um lado os grandes centros do país, de olho na bufunfa, investe em comédias toscas e bobinhas, a produção pernambucana investe num cinema mais cabeça, arrastando prêmios em festivais pelo mundo e elogios rasgados da crítica especializada e de um público mais intelectualizado. Particularmente e com toda sinceridade, minha "ignorância" sobre cinema não me permite sequer esboçar uma compreensão como um filme horrendo como este Era uma Vez Eu, Verônica consegue agradar tanto a essa galera especializada e intelectualizada.
Triste, melancólico, exagerando grosseiramente nas cenas de nudez e sexo (pô, nosso cinema lutou tanto para tirar o péssimo sinônimo de putaria, para vim esse lixo pernambucano e jogar logo na sequência inicial uma tosca suruba numa praia e depois, praticamente a cada dois a cinco minutos de projeção, mais nudez e sexo, com direito até um desnecessário nu frontal masculino.) com uma personagem central chatíssima e desagradável ao extremo, apesar da ótima atuação da sempre competente Guedes, que veio aqui a Maceió, para lançar e debater com o público sobre essa merda de filme. Tudo isso somado ao desperdiço de Guedes e João Miguel, mais perdido que cego em tiroteio, várias sequências sem trilha e um péssimo roteiro torna o filme tão entediante a ponto dos menos de 90 minutos de duração se tornar uma longa tortura que parece ser mais longa que a duração do excepcionais hollywoodianos Ben-Hur e Titanic. Enfim, que se dane a crítica e os cinéfilos intelectualizados. Gosto não se discute, se curte. Amo cinema do meu jeito, e, com esse meu jeito simples e ignorante , digo com todas as letras que nosso cinema nacional não precisa de lixos como esse, que só servem para espantar o público e fortalecer velhos preconceitos. Ah, só p justificar: a note 0,5 é apenas por retratar com fidelidade à triste realidade da agonizante saúde pública do nosso país.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Triste, melancólico, exagerando grosseiramente nas cenas de nudez e sexo (pô, nosso cinema lutou tanto para tirar o péssimo sinônimo de putaria, para vim esse lixo pernambucano e jogar logo na sequência inicial uma tosca suruba numa praia e depois, praticamente a cada dois a cinco minutos de projeção, mais nudez e sexo, com direito até um desnecessário nu frontal masculino.) com uma personagem central chatíssima e desagradável ao extremo, apesar da ótima atuação da sempre competente Guedes, que veio aqui a Maceió, para lançar e debater com o público sobre essa merda de filme. Tudo isso somado ao desperdiço de Guedes e João Miguel, mais perdido que cego em tiroteio, várias sequências sem trilha e um péssimo roteiro torna o filme tão entediante a ponto dos menos de 90 minutos de duração se tornar uma longa tortura que parece ser mais longa que a duração do excepcionais hollywoodianos Ben-Hur e Titanic. Enfim, que se dane a crítica e os cinéfilos intelectualizados. Gosto não se discute, se curte. Amo cinema do meu jeito, e, com esse meu jeito simples e ignorante , digo com todas as letras que nosso cinema nacional não precisa de lixos como esse, que só servem para espantar o público e fortalecer velhos preconceitos. Ah, só p justificar: a note 0,5 é apenas por retratar com fidelidade à triste realidade da agonizante saúde pública do nosso país.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
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