= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Produção estadunidense, inglesa e alemã de 1999.
Direção: Jon Amiel.
Elenco: Sean Connery, Catherine Zeta-Jones, Will Patton, Ving Rhames, David Yip, entre outros.
Blogueiro assistiu na televisão, no canal por assinatura FX, em de 10 março de 2013.
Conceito:
Nota: 3,5.
Sinopse: Robert MacDougal ou simplesmente Mac (Connery) é um veterano ladrão de obras de artes, perseguido implacavelmente pela agente de seguros Virginia Baker (Zeta-Jones). Após um assalto atribuído ao veterano ladrão, Virginia abraça primeira chance que aparece de ficar frente a frente com Mac, apresentando-se a este como uma ladra, lhe propondo um roubo milionário de uma máscara de ouro, apenas uma desculpa, para um golpe ainda maior> aproveitando o bug milionário e transferir 8 bilhões de dólares para suas contas. Para isso, o casal de ladrões terá que realizar um audacioso assalto, justamente na virada do ano, num dos maiores prédios do mundo, localizado na Malásia.
Comentários: Desde que foi lançado há quatorze anos atrás que tento assistir por inteiro este antepenúltimo trabalho do ícone e para muitos eterno James Bond, Sean Connery, antes de sua merecida aposentadoria. Finalmente, na madrugada de hoje conseguir. O problema que justamente me fazia desistir de assisti-lo é o seu roteiro fraco, com uma história um pouco confusa e surreal, (como o fato da personagem de Zeta-Jones se aproximar tão facilmente do ladrão fodástico interpretado por Connery), reviravoltas interessantes, mas, sem nenhum impacto. Se falta uma bom roteiro, em compensação, sobra carisma e química entre Connery e Zeta-Jones, esta, por sinal, estupidamente linda e esbanjado sensualidade como nunca em sua carreira, o filme inteiro, graças aos close que só favoreceram sua inegável exótica beleza. Em síntese, um filme que prometia, prejudicado pelo seu fraco roteiro, que só fica interessante e empolgante apenas no clímax, no desenrolar do golpe no tal prédio malásio, e que só prende atenção graças ao carisma do casal de protagonistas, neste sentido, usado como armadilha para atrai a nossa atenção para um filme tão fraquinho e decepcionante.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
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