domingo, 10 de março de 2013

FAZENDO JUS AO TÍTULO NACIONAL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco.  


Armadilha (Entrapment).
Produção estadunidense, inglesa e alemã de 1999.

Direção: Jon Amiel.

Elenco:  Sean Connery, Catherine Zeta-Jones, Will Patton, Ving Rhames, David Yip, entre outros.

Blogueiro assistiu na televisão, no canal por assinatura FX, em de 10 março de 2013.

Conceito

Nota: 3,5.   

Sinopse: Robert MacDougal ou simplesmente Mac (Connery) é um veterano ladrão de obras de artes, perseguido implacavelmente pela agente de seguros Virginia Baker (Zeta-Jones). Após um assalto atribuído ao veterano ladrão, Virginia abraça primeira chance que aparece de ficar frente a frente com Mac, apresentando-se a este como uma ladra, lhe propondo um roubo milionário de uma máscara de ouro, apenas uma desculpa, para um golpe ainda maior> aproveitando o bug milionário  e transferir 8 bilhões de dólares para suas contas. Para isso, o casal de ladrões terá que realizar um audacioso assalto, justamente na virada do ano, num dos maiores prédios do mundo, localizado na Malásia. 

Comentários: Desde que foi lançado há quatorze anos atrás que tento assistir por inteiro este antepenúltimo trabalho do ícone e para muitos eterno James Bond, Sean Connery, antes de sua merecida aposentadoria. Finalmente, na madrugada de hoje conseguir. O problema que justamente me fazia desistir de assisti-lo é o seu roteiro fraco, com uma história um pouco confusa e surreal, (como o fato da personagem de Zeta-Jones se aproximar tão facilmente do ladrão fodástico interpretado por Connery), reviravoltas interessantes, mas, sem nenhum impacto. Se falta uma bom roteiro, em compensação, sobra carisma e química entre Connery e Zeta-Jones, esta, por sinal, estupidamente linda e esbanjado sensualidade como nunca em sua carreira, o filme inteiro, graças aos close que só favoreceram sua inegável exótica beleza. Em síntese, um filme que prometia, prejudicado pelo seu fraco roteiro, que só fica interessante e empolgante apenas no clímax, no desenrolar do golpe no tal prédio malásio, e que só prende atenção graças ao carisma do casal de protagonistas, neste sentido, usado como armadilha para atrai a nossa atenção para um filme tão fraquinho e decepcionante.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo. 


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