= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção sul-coreana de 2020.
Direção: Lee Chung-Hyun.
Elenco: Park Shin-Hye, Jun Jong-Seo, Kim Sung-Ryong, El Lee, Park Ho- San, Oh Jeong-Se, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 09 de janeiro de 2021.
Sinopse: Para ajudar sua mãe (Sung-Ryong) que está prestes a se submeter a um delicado procedimento cirúrgico, Seo-Yeon (Shin-Hye) volta a casa onde viveu com a família. Sozinha no local, ela passa a receber ligações de uma moça pedindo socorro. Para sua surpresa, ela acaba descobrindo que se trata de Young-Sook (Jong-Seo), uma jovem que residiu ali vinte anos antes, e que inexplicavelmente está fazendo a ligação desta época.
Comentários: Chegando timidamente no catálogo da Netflix, essa produção sul-coreana me chamou atenção pelo fato de está em algumas listas dos melhores filmes do ano passado, o que pode até ser justificado. O filme tem uma premissa interessantíssima, porém, não original e pouco trabalhada desde o pioneiro (ao menos para mim) Alta Frequência, que aliás, o filme oriental lembra bastante, mesclando com Efeito Borboleta. Provavelmente, pela complexidade da narrativa que com exige dos roteiristas muita criatividade e queimadas de neurônios, algo que o diretor e roteirista Lee Chung-Hyun, consegue mandar muito bem, prendendo a nossa atenção do começo ao fim. O problema, que acaba sendo o grande tropeço do filme, é justamente seu clímax, onde se atrapalha um pouquinho, e principalmente, seu pretensioso claramente para forçar uma continuação. Mesmo assim, não deixa de ser um bom filme, intrigante e envolvente. Imperdível. Cotação: / Nota: 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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