Produção brasileira de 1986.
Direção: Maurício de Sousa e Luiz Gonzaga A. de Luca.
Elenco: Angélica Santos, Elza Gonçalves, Marli Bortoletto, Paulo Camargo, Orlando Vigiani, Marcos Lander, Nelson Machado, Márcia Gomes, Francisco Borges, Dirceu de Oliveira (Didi), José Cutúlo, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (VHS) e online (YouTube).
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Terceiro longa de animação, baseado nos personagens criados pelo mestre Maurício de Sousa. O filme traz oito historinhas, com duração entre dois e oito minutos, adaptadas de clássicos das HQs, apresentadas pelo Jotalhão (Borges). Entre elas, Cebolinha (Santos) encontra a mítica fonte da juventude. Em outra, Mônica (Bortoletto) receba a visita de um vampiro (?), que acaba vivendo um terror nas mãos dela. Já em outra, o Cascão (Camargo) se mete numa roubada, encarando um país de torneiras vivas, doidinhas para molhá-lo.
Produção brasileira de 1986.
Direção: Mauricio de Sousa e Walter Hugo Khori.
Elenco: Tetê Espíndola, Angélica Santos, Marli Bortoletto, Elza Gonçalves, Paulo Camargo, Orlando Vigiani, Mario Villela, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (VHS) e online (YouTube).
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: Quarto longa de animação baseado nos personagens criados pelo mestre Maurício de Sousa. Mônica (Bortoletto) encontra uma fada (Espíndola), que adora soltar a voz e também ouvir histórias. Entre uma cantarolada e outra da figura mitológica, Mônica conta quatro causos para ela. Em um deles, ela e o Cebolinha (Santos) vão a uma pescaria e acabam encontrando um pequena sereia (?).
Turma da Mônica em O Bicho-Papão e Outras Histórias / O Bicho-Papão e Outras Histórias.
Produção brasileira de 1987.
Produção brasileira de 1987.
Direção: Maurício de Sousa.
Elenco: Angelica Santos, Marli Bortoletto, Antonio Moreno, Paulo Camargo, Jorge Pires, Mário Villela, Nelson Machado, Márcia Gomes, Marcos Lander, entre outros.
Blogueiro assistiu online (YouTube) em 20 de junho de 2019.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Quinto longa de animação baseado nos personagens criados pelo mestre Maurício de Sousa. O filme traz quatro historinhas adaptadas dos quadrinhos. Em uma delas, Cebolinha (Santos) e Cascão (Camargo) vão acampar e acabam encontrando o mítico Bicho-Papão (?). Intercalando as historinhas, rolam pequenos esquetes. Em um deles, Cascão exibe pequenos trechos de filmes, onde ele tira onda da cara dos seus amigos. Em outro, Mônica (Bortoletto) e Cebolinha apresentam um telejornal.
Direção: Maurício de Sousa.
Elenco: Angélica Santos, Marli Bortoletto, Elza Gomes, Paulo Camargo, Márcia Gomes, Ézio Ramos, Gilberto Baroli, Jorge Pires, Mário Villela, Mário Lúcio de Freitas, Edson Cordeiro, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e online (YouTube).
Cotação:
Nota: 10,0.
Sinopse: Sexto longa de animação baseado nos personagens criados pelo mestre Maurício de Sousa. O filme traz quatro historinhas adaptadas de clássicos das HQs. Uma delas, é a que dar título ao filme, onde Mônica (Bortoletto) e Cebolinha (Santos) ajudam uma estrelinha a voltar para o céu. Em outra, a mesma dupla de amigos inventa de bancar os super-heróis Capitão Cebola e Mônica "Malavilha", e acabam se envolvendo com bandidos reais (?). Já em outra, o coelhinho de pelúcia Sansão toma chá de sumiço, fazendo o Cebolinha bancar o detetive e correr contra o tempo para achá-lo, antes que o prazo dado pela Mônica expire, e ele leve uma surra.
Comentários: Após dois filmes de sucesso, ocorreu uma reinvenção nos longas de animação da Turma da Mônica produzidos e lançados na segunda metade dos anos 1980. Em comum, são filmes que duram aproximadamente apenas uma hora, que trazem coletâneas de várias pequenas histórias, adaptadas das HQs, com a icônica turminha vivendo divertidas e diversificadas aventuras. Outro ponto em comum, são as confusões de informações em relação aos lançamentos dos três primeiros longas comentados aqui, se foram exibidos nos cinemas, como defendem algumas poucas fontes e que a minha memória me faz lembrar da publicidade de cada um nos quadrinhos, anunciando data de estreia nos cinemas e tudo (ao menos aqui em Maceió, nenhum deles chegou. Pode ser que tenha sido exibido rapidamente nas salas do eixo Rio - São Paulo) ou se foram lançados diretamente em home vídeo, nas saudosas fitinhas VHS, como a Wikipédia e a maioria dos sites e canais sobre a turminha afirmam. Curiosamente, segundo a própria Wikipédia, o longa A Estrelinha Mágica foi lançado primeiro em home vídeo e só depois nos cinemas. E essa confusão só piora por estes filmes, terem sido relançados em VHS e DVD (exceto As Novas Aventuras da Turma Mônica que não foi lançado neste formato), que trouxeram novas versões, inclusive, tirando historinhas de um e colocando no outro, e por estas terem sido exibidas isoladamente nos canais televisivos e no próprio canal oficial da Turma da Mônica no YouTube.
E esta fase de ouro, não apenas dos personagens do mestre Maurício de Sousa, mas, de toda história da animação nacional só não é impecável por causa do tropeço em Mônica e a Sereia do Rio. Porém, não pela animação em si, que aliás, nossa turminha ganha traços bem mais caprichados, mas, pelos sofríveis números musicais em live-action, com a sumidona Tetê Espíndola pegando pesado no agudo, cantarolando canções horríveis. O resultado é um daqueles momentos constrangedores e tão insuportavelmente torturante até mesmo para as crianças menores, que podem se assustam tanto pelo visual tosco da cantora, como pela cantoria de gato no cio desesperado. E se as sequências animadas não fossem tão boas, com certeza, o estrago seria melhor. Curiosamente, as sequências live-action foram dirigidas pelo saudoso e competente Walter Hugo Khouri, que tem no currículo o polêmico e censurado filme pela apresentadora Xuxa Meneghel, Amor, Estranho Amor.
Dos quatro filmes deste interessante período, o grande destaque, sem sombra de dúvida, é o divertido e muito fofo Turma da Mônica e a Estrelinha Mágica, onde todas as quatro historinhas são excelentes. O filme que, curiosamente, é mais conhecido e o que obteve maior sucesso entre os desta safra, consegue ser superior As Aventuras da Turma da Mônica e arrancar um empate com A Princesa e o Robô.
Mas, os demais mantêm um ótimo padrão de qualidade, e mesmo inferiores ao sexto filme e aos dois longas de estreia da turminha, e serem trintões, ainda são ótimas diversões, principalmente para as crianças menores e para os fãs marmanjões e saudosistas da turminha. Imperdíveis!
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