terça-feira, 11 de junho de 2019

RECORDAR É REVER: A PRINCESA E O ROBÔ.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

A Princesa e o Robô.
Produção brasileira de 1983.

Direção: Maurício de Sousa.

Elenco: Ronaldo Batista, Marli Bortoletto, Angélica Santos, Paulo Camargo, Elza Gonçalves, Denise, Araquem Saldanha, André Luis, Flora Maria Fernandes, Marthus Matias, Orlando Viagani FIlho, Older Cazarré.

Blogueiro assistiu no extinto Cinema São Luiz Maceió, em home vídeo (VHS) e na TV aberta (extinta Rede Manchete).

Cotação

Nota: 10,0.

Sinopse: Baseado nos personagens criados pelo mestre Maurício de Sousa. No Planeta Cenourão, um Robozinho (Luis) é atingido por um raio de uma estrela pulsar, e seguindo a lenda, muda para sempre sua vida mecânica. Ele acaba se apaixonando pela Princesa Mimi (Fernandes), que também se apaixona por ele. Mas, o Lorde Coelhão (Saldanha), de olho no trono do planeta, embaça o love dos dois, afirmando que existe um lei que proíbe de alguém sem coração se case com a princesa. O Robozinho ganha um tempo para encontrar um coração para ele, mas, o coelho malvadão arma para cima dele, e o envia para a Terra. Só que ele cai justamente no bairro do Limoeiro, e contará com a valiosa ajuda de Mônica (Santos) e sua turma.

Comentários: Sou suspeito demais para falar da segunda animação de longa metragem da icônica Turma da Mônica, que hoje fazem quatro meses que foi disponibilizada no canal da Turma da Mônica no YouTube, em comemoração a marca absurda de 10 milhões de inscritos. Afinal, trata-se da primeira que assisti nos cinemas, ainda pirralho. Pode ser que a nostalgia fala mais alto, e revendo agora na fase adulta, impossível não me divertir e achá-la excepcional, mesmo tendo o mesmo foco do filme anterior de ser voltada apenas para o público mais novo. Mas, ao contrário daquele, A Princesa e o Robô é consideravelmente superior.

Graças principalmente ao roteiro, que ao invés de trazer pequenas histórias, foca numa trama só (curiosamente, algo que só veio acontecer num longa da turminha apenas em 2007), aqui, bem elaborada, que consegue envolver e cativar a um marmanjão como este que escreve, imagina a criançada. Mesmo sendo uma produção antiga em comparação aos padrões técnicos de hoje, A Princesa e o Robô continua atemporal e recomendada para crianças de todas as idades. Um clássico imperdível!

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

Trailer.

Filme completo.

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