Direção: Wes Craven.
Elenco: Louis Jordan, Adrienne Barbeau, Ray Wise, David Hess, Nicholas Worth, Don Knight, Al Ruban, Dick Durock, entre outros.
Blogueiro assistiu online (YouTube).
Cotação:
Nota: 5,0.
Sinopse: Baseado em personagens dos quadrinhos da DC Comics. Num pântano nos cafundó do brejo estadunidense, o cientista Alec Holland (Wise) está trabalhando numa importante pesquisa, junto com sua irmã (Nannette Brown) e Alice (Barbeau), cientista que acaba de chegar e de cara, ele já quer dar uns pegas. Mas, tão logo ele faz uma importante descoberta, seu laboratório é invadido por mercenários, contratados e liderados pelo magnata malvadão Arcane (Jordan), que deseja se apossar da descoberta. No ataque, Alice consegue escapar, mas, a irmã de Alec é morta, enquanto ele acaba sendo atingindo pela fórmula que inventou, tocam fogo nele e ele cai no pântano. O resultado dessa mistura explosiva é que Alec se torna um Monstro (Durock), que parte para proteger sua crush e se vingar da bandidagem.
Comentários: O personagem da DC Comics Monstro do Pântano acaba de ganhar uma série própria, que acaba de estrear nos States no serviço de streaming DC Universe. Mas, esta não é a primeira adaptação live-action do personagem. Antes, no comecinho dos anos 1980, ele ganhou um filme trash, dirigido por ninguém menos que o saudoso mestre do terror Wes Craven, antes do estouro com A Hora do Pesadelo. Tudo aqui é péssimo. o roteiro que traz uma trama clichê, repleta de furos e incoerências, sequências de ação patéticas e risíveis, a péssima maquiagem que traz os monstros com visuais toscos e ridículos e, principalmente, a própria produção claramente paupérrima. Mas, temos aqui um típico trash que de tão ruim acaba sendo bom por provocar inevitáveis gargalhadas, portanto, divertindo bastante. Se você não se incomodar com filminhos toscos, desligue o cérebro e prepare-se para dar altas risadas.
Curiosamente, o filme ganhou uma continuação oito anos depois, A Volta do Monstro Pântano, obviamente, sem o mestre Craven na batuta, substituído por um ilustre desconhecido, trazendo de volta o vilão do original, que continua na sua obsessão para rejuvenescer, e Dick Durock como o herói, com uma maquiagem consideravelmente melhor, sem deixar de ser tosco. O mais espantoso é que o filme traz uma melhora e tanto em relação ao original, mas, sem deixar de ser trash e assumidamente fanfarrice, num roteiro que beira a uma paródia de si mesmo, numa trama tosca recheada de furos e incoerências, resultando num filme divertido, que não se leva a sério em nenhum momento. Curiosamente, um clássico da Sessão da Tarde, o filme acaba sendo mais memorável e divertido que o seu antecessor. E ainda, com direito a uma sequência de disputa de cicatrizes por um casal, que anos depois, acabou sendo copiada no clássico noventista Máquina Mortífera 3.
Direção: Jim Wynorski.
Elenco: Louis Jordan, Heather Locklear, Sarah Douglas, Joey Sagal, Ace Mask, Dick Durock, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e online (Youtube).
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse e Comentários: no parágrafo acima.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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