segunda-feira, 24 de junho de 2019

ÉPICO CHINÊS LUXUOSO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Liga dos Deuses (Feng Shen Bang - título original / League of Gods - título internacional).
Produção honconguesa de 2016.

Direção: Koan Xu.

Elenco: Jet Li, Wen Zhang, Fan Bingbing, Huang Xiaoming, Louis Koo, Jacky Heung, Angelababy, Tony Leung Ka Fai, Zu Feng, Andy On, Jordan Chan, Xu Qing, entre outros.

Blogueiro assistiu online (Netflix) em 23 de junho de 2019.

Cotação

Nota: 7,5.

Sinopse: Adaptação de um romance chinês escrito no século XVI. Na China Antiga, um demônio se apossa de uma concubina (Bingbing) e domina o Rei Zhou (Ka Fai), que se torna um terrível tirano e passa a tocar o terror nos reinos vizinhos. Liderados pelo Mestre Jiang (Li) executam uma ofensiva para resgatar o povo invisível capturado por ele. Após uma missão, um guerreiro órfão (Heung) parte numa jornada de autodescoberta e para encontrar uma poderosa espada que pode acabar com a festa da tirania.

Comentários: Com um gigantesco público local cativo, o cinema chinês investe cada vez mais em mega produções luxuosas, não ficando atrás dos blockbusters hollywoodianos. É o caso de Liga dos Deuses, um luxuoso épico de aventura fantasiosa, recheado de efeitos especias em CGI, a ponto de vários momentos parecer um game, que claramente é o ponta-pé inicial de uma franquia (além do final abertíssimo, rola uma cena extra no meio dos créditos finais). Contando com um elenco estrelar, encabeçado nos créditos por Jet Li (na verdade, o icônico astro chinês é um mero coadjuvante de luxo), temos um filme com um bom roteiro, que traz uma trama envolvente e empolgante, sem novidades, e que serve principalmente para a ação correr solta, e de forma grandiosa. Fazendo um tosca e injusta comparação, podemos dizer que o filme é uma mistura de O Senhor dos Anéis com os atuais épicos de super-heróis, em especial, do Universo Cinematográfico Marvel, mas, com o autêntico tempero made in China, o que acaba dando uma identidade própria e autenticidade ao filme. Enfim, interessante e típica diversão pipoca, vale a conferida.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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