segunda-feira, 3 de junho de 2019

RECORDAR É REVER: SPAWN, O SOLDADO DO INFERNO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Spawn, O Soldado do Inferno. (Spawn).
Produção estadunidense de 1997.

Direção: Mark A. Z. Dippé.

Elenco: John Leguizamo, Michael Jai White, Martin Sheen, Theresa Randle, Melinda Clarke, Miko Hughes, Sydni Beaudoin, Nicol Williamson, D.B. Sweeney, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e por assinatura (TNT) e online (Netflix).

Cotação

Nota: 2,0.

Sinopse: Baseado nos quadrinhos da editora Image Comics, criados por Todd McFarlane. Al Simmons (White) é um agente de elite fodão, assassino de primeira, que acaba partindo desta para uma pior, já que vai para o quinto dos infernos, após uma armação feita para ele em missão. Puto da vida, o cara faz um acordo com um capeta (voz de Frank Welker) e retorna a terra, cinco anos depois, como o soldado infernal que dar título ao filme, seco por vingança contra todos que ferraram com ele.

Comentários: Prestes a ganhar um remake, o personagem da editora Image Comics reaparece na Netflix na sua primeira versão no clássico noventista com todo jeito de trashão, mesmo com o orçamento de US$ 40 milhões, alto para a época, onde é vivido pelo astro de ação C, Michael Jai White. E realmente é um filminho assumidamente trash, seja pelos efeitos especiais já datados para época (vale lembrar que super-produções com efeitos especiais revolucionários como O Exterminador do Futuro 2Jurassic Park, e no sub-gênero dos quadrinhos a tetralogia Batman, já tinham sindo produzidos anos antes) - com exceção da excelente maquiagem, que tornam os atores Michael Jai White e John Leguizamo irreconhecíveis -, seja pelo péssimo roteiro, que traz uma trama fraca, que ainda comete o pecado imperdoável de amenizar a mitologia extremamente violenta das HQs (tem uma versão do diretor em DVD, que dizem que esse erro grosseiro é reparado). Enfim, não tem como levar essa porra a sério, portanto, encare como um trash, que você pode até se divertir um pouquinho.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário