Direção: Mark Steven Johnson.
Elenco: Ben Affleck, Jennifer Garner, Michael Clarke Duncan, Colin Farrell, Joe Pantoliano, Jon Favreau, David Keith, Stan Lee, Frank Miller, entre outros.
Blogueiro assistiu no extinto Cine Iguatemi Maceió e em home vídeo (DVD).
Cotação:
Nota: 4,5.
Sinopse: Baseado nos quadrinhos da Marvel Comics. Criado no bairro da Cozinha do Inferno em Nova Iorque, Matt Murdock (Affleck), perdeu a visão quando ainda era pirralho (Scott Terra), mas, desenvolveu os demais sentido. Com senso forte de justiça, durante o dia ele atua como advogado. geralmente defendendo pobres que não têm como pagar, mas, a noite ele combate a bandidagem como o vigilante Demolidor.
Comentários: Empolgada com o sucesso de X-Men - O Filme, a Fox tratou logo de fazer novas adaptações de heróis da Marvel que possuía os direitos. O primeiro foi o Demolidor, herói que tem uma legião de fãs, que torceram o nariz e largaram o cacete no filme. E com razão, afinal, um arco interessante dos quadrinhos, criado pelo mestre Frank Miller, foi totalmente estragado com um péssimo e preguiçoso roteiro repleto de erros, incoerências e muitas conveniências absurdas, que chegam a desrespeitar a nossa inteligência de tão ridículas que são. As péssimas atuações de Ben Affleck, Jennifer Garner (curiosamente, os dois engataram um romance que acabou dando em um casamento que durou doze anos) e Colin Farrell só pioram o que já era ruim.
Porém, Demolidor não chega a ser uma merda total e tem alguns pontos positivos. A ótima atuação do saudoso Michael Clarke Duncan, que supera a ruindade do roteiro que é ingratíssimo com o seu personagem ao transformar o Rei do Crime num vilão genérico malvadão sem nenhum desenvolvimento, é o grande destaque do filme. Também merecem destaques positivos no filme, Jon Favreau, que posteriormente viria dirigir os dois primeiros Homem de Ferro e dar vida ao figuraça Happy Hogan neste e outros filmes do UCM, mandando bem com um Foggy Nelson que está no filme apenas para ser um alívio cômico (juro que não lembrava dele neste filme até rever hoje), o uniforme bacana do herói e a ótima trilha sonora a base de rock da época (em especial para as canções Bring Me to Life e My Immortal, inesquecíveis sucessos do grupo Evanescence. Mas, nesses esses pontos positivos conseguem superar o desastre de ser um filminho ruim.
Contrariando a teoria do grande pensador brasileiro, o palhaço e parlamentar Tiririca, que afirma que "pior que tá não fica", a Fox inventou de fazer o spin-off Elektra. E o que já era ruim, acabou sendo piorada, num filme onde a anti-heroína (mais uma vez Garner, com uma atuação canastrona ainda pior) que, após ser ressuscitada por um dos seus sensei (Howard, desperdiçadíssimo), para desgosto dele, passa a atuar com uma implacável e letal assassina de aluguel, que tem que eliminar um pai e um filha (Višnjić e Prout), e acaba ficando do lado deles, contra a organização Tentáculo. Tudo é piorado aqui, o roteiro consegue ser pior com uma trama ridícula, chatinha e entediante, que existe apenas para a ação rolar. Nada funciona e o resultado é uma das piores adaptações de quadrinhos da história.
Direção: Rob Bowna.
Elenco: Jennifer Garner, Goran Višnjić, Will Yun Lee, Cary-Hiroyuki Tagawa, Terence Stamp, Jason Isaacs, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD) e na TV aberta (Globo).
Cotação:
Nota: 0,0.
Sinopse e Comentários no parágrafo acima.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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