Direção: Michael Dougherty.
Elenco: Kyle Chandler, Vera Farmiga, Millie Bobby Brown, Bradley Whitford, Sally Hawkins, Charles Dance, Thomas Middleditch, O'Shea Jackson Jr., Ken Watanabe, Ziyi Zhang, Aisha Hinds, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 31 de maio de 2019.
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Continuação de Godzilla (2014). Após perder o filho na treta de Godzilla em São Francisco em 2014, que acabou resultando na morte do filho pirralho, o cientista Mark Russell (Chandler) abandonou os estudos dos monstros titãs. Ao contrário dele, sua esposa e ex-parceira de pesquisas, Emma (Farmiga), prosseguiu e acaba de construir uma gerigonça para controlar os monstrengos. Mas, o ecoterrorista malvadão tá cagando para isso, sequestra Emma e sua filha (Brown), e Mark é procurado, e obviamente, se reintegra a antiga função.
Comentários: Cinco anos após o primeiro filme e dois anos após Kong: A Ilha da Caveira, o Monsterverse da Warner continua com mais um filme, que irá culminar no próximo ano com Godzilla vs. Kong, que trará o embate entre os dois icônicos monstros (inclusive, pegando o embalo do novo filme do lagartão, saiu ontem o primeiro cartaz do filme que treta entre eles). E em relação ao primeiro filme, temos uma significativa melhora, principalmente, no quesito porradaria entre os monstros. Mas, ainda sofre com o mesmo calcanhar de Áquiles do dois filmes anteriores do Monsterverse, em relação ao roteiro apenas satisfatório, com alguns furos e incoerências, e uma trama que só existe mesmo como mera desculpa esfarrapada para o fan service rolar solto e nos empolgar. Enfim, cumpre direitinho sua função de divertir como espetáculo descerebrado, mantendo o bom nível da franquia, e ainda eleva nossa ansiedade para Godzilla vs. Kong. Ah! E sem pressa de sair do cinema, já que, como os dois filmes anteriores, rola uma cena pós-créditos.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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