Direção: Dexter Fletcher.
Elenco: Taron Egerton, Jamie Bell, Richard Madden, Bryce Dallas Howard, Gemma Jones, Steven Mackintosh, Tom Bennett, Matthew Illesley, Kit Connor, Charlie Rowe, Tate Donovan, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 30 de maio de 2019.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Cinebiografia musical, inspirada em fatos da vida do cantor e compositor Elton John. Desde criança (Illesley e Connor), Elton John (Egerton) mostrou um dom único para a música, apesar de não ser incentivado pelos pais (Mackintosh e Howard), mas, com todo apoio da avó (Jones). O filme mostra sua ascensão ao estrelato, a parceria e a amizade com Bernie Taupin (Bell), seu estouro como astro do pop rock e a queda e volta por cima pelos excessos.
Comentários: Depois do saudoso Freddie Mercury em Bohemian Rhapsody, agora é a vez do igualmente talentoso Elton John ter sua vida retratada e musicalizada nas telonas (e a modinha só está conversando, já que essa semana foi anunciado o filme sobre o Boy George). E impossível não fazer uma relação entre os dois filmes, principalmente, por ambos optam por mescla realidade e fantasia, embalados por números musicais, algo muito mais bem acentuado aqui. Dirigido pelo cara que foi chamado às pressas para finalizar Bohemian Rhapsody, Rocketman conta com um bom roteiro, que traz os pontos principais da conturbada vida e carreira de Elton John, trabalhando muito bem suas dores, sem medo de expôr o astro e de ousar, e nesse ponto, consegue levar uma ligeira vantagem sobre o filme anterior. Assim como este, o grande destaque fica para as atuações, em especial, do protagonista Taron Egerton, que simplesmente dar um show e incorpora de forma impressionante o cantor e compositor, numa performance completa (além de atuar, o cara também canta) que merece render prêmios ao ator.
É bem verdade que, assim como a cinebiografia de Freddie Mercury poderia ter sido muito melhor, mas, o resultado final aqui também não decepciona. Rocketman é um bom filme, que cumpre bem sua função de retratar a vida do astro, sem apelar para o dramalhão e com bom humor e bem embalado nostalgicamente, que nos faz segurando para não dançar na sala do cinema. Vale a conferida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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