quinta-feira, 30 de maio de 2019

TIAZONA MÁ.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Ma.
Produção estadunidense de 2019.

Direção: Tate Taylor.

Elenco: Octavia Spencer, Diana Silvers, Juliette Lewis, McKaley Miller, Corey Fogelmanis, Gianni Paolo, Dante Brown, Tanyell Waivers, Dominic Burgess, Tate Taylor, Luke Evans, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 30 de maio de 2019.

Cotação

Nota: 3,5.

Sinopse: Adolescentes de uma cidadezinha no feofó estadunidense ficam na porta de uma mercadinho esperando alguém com maioridade para comprar bebidas por eles. Depois de várias tentativas, eis que surge a suposta boa samaritana, Sue Ann (Spencer), que não apenas os ajuda, mas, oferece o porão da sua casa para que eles e os demais colegas de escola utilizem para fazer festinhas, tornando o local um point da galera local. O que eles não imaginam é que a suposta tiazona legal e descolada, na verdade, é uma psicopata determinada a pôr em prática um plano de vingança.

Comentários: Não basta ganhar o Oscar e outros prêmios por sua atuação no ótimo Histórias Cruzadas. Tem que continuar trabalhando, ralando muito, aceitando fazer qualquer porcaria para pagar as contas de final de mês. Acredito que essa seja a desculpa para que a talentosíssima Octavia Spencer tenha topado fazer essa bomba. E o mais incrível, é que o filme é dirigido pelo mesmo cara do filme que rendeu a atriz, além da estatueta careca, o Globo de Ouro, o BAFTA e SAG Awards. Anunciado como terror, na verdade, o filme acaba sendo involuntariamente uma comédia de humor negro. Isso por causa do seu péssimo roteiro, com uma trama que até poderia render um bom terror, mas, é tão mal escrito, repleto de furos e incoerências, que acaba provocando gargalhadas involuntárias. Corta o coração dar uma nota baixa para um filme que me divertiu e me fez rir demais, mas, não pelos motivos certos, mas, por ser tão ruim. E por nos fazer desligar um pouco dos problemas da vida real, é que não leva um zero redondinho.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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