segunda-feira, 27 de maio de 2019

SUPERBOY DO MAL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Brightburn - Filho das Trevas (Brightburn).
Produção estadunidense de 2019.

Direção: David Yarovesky.

Elenco: Elizabeth Banks, David Denman, Jackson A. Dunn, Abraham Clinkscales, Christian Finlayson, Jennifer Holland, Matt L. Jones, Meredith Hagner, Gregory Alan Williams, Stephen Blackeheart, Michael Rooker, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 26 de maio de 2019.

Cotação

Nota: 8,0.

Sinopse: Em Smallville, Ops! Digo, numa cidadezinha rural no feofó estadunidense, reside o casal Kyle (Denman) e Tori Breyer (Banks), numa pequena fazenda. Eles sonham ter filhos, e quando já estavam sem esperanças, uma bela noite, um bebê cai do espaço em seu quintal, e eles o adotam como filho. Achando que o garoto é um milagre que veio do espaço, assim que ele completa doze anos, revela-se sua verdadeira natureza de capeta alienígena.

Comentários: Filme produzido por James Gunn, que estava ansioso para assistir, principalmente, por essa premissa interessantíssima de um Superman às versas, mas, que estava ficando sem esperança de ver, pela indefinição do filme ser lançado nos cinemas, devido a fase tensa que Gunn viveu no ano passado, com a descoberta de uns tuítes antigos nada legais que levaram a sua demissão da Marvel Studios. Felizmente, Gunn deu a volta por cima, sendo contratado pela Warner para dirigir e escrever o novo Esquadrão Suicida da DC, e posteriormente, sua recontratação pela Disney, fatores que, acredito contribuíram para esse filme chegar aos cinemas. Ainda bem que tudo está resolvido, não apenas pelo futuros filmes baseados em quadrinhos, mas, também por esta pequena obra produzida por Gunn, que tem um ótimo roteiro que traz uma trama intrigante e envolvente, que ganha forças com as boas atuações e uma direção competente que rende boas sequências, em especial de suspense e o bom e criativo uso do que tem a dispor, levando em conta que trata-se de um filme com orçamento limitado. O resultado é um ótimo filme de terror (provavelmente, o motivo que boa parte da crítica se frustrou dever ter sido por não ser um filme de super-herói), que poderia ter sido melhor, mas, ao mesmo tempo, é eficiente e cumpre direitinho o que se propõe, e nos deixa ansioso para que esse universo seja criado e expandido.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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