Produção estadunidense e francesa de 2016.
Direção: Justin Kurzel.
Elenco: Michael Fassbender, Marion Cottilard, Jeremy Irons, Brendan Gleeson, Charlotte Rampling, Williams K. Williams, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 12 de janeiro de 2017.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Baseado na cultuadíssima série de games homônima. Nos dias de hoje, Callum Lynch (Fassbender) é condenado a pena de morte. Só que ao invés da injeção letal, ele vai parar no interior de uma misteriosa organização, onde ele descobre que é descendente de Aguilar de Nerha (Fassbender), guerreiro fodão medieval membro uma ordem milenar de assassinos. Através de uma nova técnica de memória genética, Lycnh revive na Idade Média todas as façanhas do seu ancestral fodão para descobrir onde se encontra a maçã do pecado original, que pode acaba com o livre-arbítrio humano.
Comentários: Há décadas que Hollywood tenta emplacar um filão de filmes baseados em games com mesmo sucessos dos filme baseados em HQ de super-heróis, algo que, com raríssimas exceções (até agora, só a franquia Resident Evil conseguiu o feito), ainda não vingou. Agora chegou a vez da adaptação da cultuadíssima série de jogos Assassin's Creed, que chega com tudo para tentar mandar a zica para bem longe e finalmente o sub-gênero decolar. E qualidade para isso o filme tem, já que tem uma parte técnica impecável e conta com um bom elenco. Mas, acaba sendo prejudicado com um roteiro que não vai além do satisfatório, com uma historinha boba e alguns furos. Nem mesmo as ótimas sequências de ação não empolgam. Não chega a ser ruim, mas, esperava-se mais do que um filme mediano padrão, sem novidades, de uma adaptação de uma série de games tão cultuada. Mesmo com um claríssimo final ponta-pé inicial de uma franquia, fica a dúvida: press start ou game over? Cacife até tem para ir adiante e melhorar consideravelmente, mas, não sabemos se vai rolar, já que a recepção nos cinemas gringos mundo a fora (e pela sessão que eu estava, provavelmente também por aqui) não está sendo das melhores.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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