Paraíso (Paradise).
Produção russa e alemã de 2016.
Direção: Andreï Konchalosvky.
Elenco: Yulija Vysotskaya, Christian Clauß, Phillippe Duquesne, Vladimir Sukhorukov, Peter Kurth, Jacob Diehl, Vera Voronkova, Caroline Piette, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 29 de janeiro de 2017.
Cotação:
Nota: 5,5.
Sinopse: A trama na Segunda Guerra Mundial e gira em torno de três personagens, que em dado momento se encontram. A condessa russa Olga (Vysostskaya), que é presa abrigando judeus em sua casa, cabendo ao investigador da polícia francesa, Jules (Duquesne), lhe arrancar a confissão. Olga acaba indo parar num campo de concentração, ao mesmo tempo que chega por lá oficial nazista Helmut (Clauß), que quer mostrar trabalho, sonhando em ascender no partido nazista.
Comentários: A Segunda Guerra Mundial vai continuar rendendo filmes de diversas nacionalidades para a sétima arte. E no mesmo fim de semana que temos nos cinemas a versão de Mel Gibson de um fato ocorrido durante o conflito, timidamente chega essa produção russa e alemã que chama a atenção por, assim como a obra-prima A Lista de Schindler, por também ser em preto e branco. Mas, as comparações com a obra do mestre Spielberg ficam por aí já que Paraíso está longe de ser um filmaço como aquele. Tem seus méritos, com uma história até certo ponto interessante, mas um pouco arrastada, num roteiro regular. Não chega a ser um bom filme, mas, também não é uma merda total. Sem nenhuma novidade, e em alguns momentos morgadinho, ao menos é um filminho que vale para refletirmos uma pouco um momento cruel e vergonhoso da história da humanidade.
Cinéfilo alagoano.
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