quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

BONS FILMES NA MADRUGADA EM DOSE DUPLA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Crimes Cruzados (Pawn).
Produção estadunidense de 2013.

Direção: David A. Armstong.

Elenco: Sean Faris, Michael Chiklins, Marton  Csokas, Common, Stephen Lang, Ray Liotta, Nikki Reed, Jessica Szohr, Forest Whitaker, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) em 10 de janeiro de 2017.

Cotação

Nota: 7,5.  

Sinopse: Era para ser uma noite tranquila numa pequena lanchonete, quando um trio de bandidos, liderados por Derrick (Chiklins) invade o local e anuncia um assalto. Na verdade, uma fachada, já que Derrick está ali a mando de um policial corrupto (Csokas) para pegar um HD de um mafioso dono do local. Só que o plano não sai como esperado, principalmente, porque um cliente, Nick (Faris), liga para a polícia, e ela chega ao local com força, liderada por um negociador de reféns (Common). O policial corrupto não perde tempo e trata logo de acusar Nick, que saiu do xilindró naquele mesmo dia logo cedo, por ser o autor do crime.

Comentários: Volto a dizer que atualmente na TV aberta não tem horário melhor para exibir bons filmes no que na madrugada da Globo. Com raríssimas exceções (como na madrugada de hoje que passou um filme horrível chamado A Tempestade, que não suportei assistir por mais que os dez minutos iniciais), é nesse horário incomodo que encontramos ótimos filmes. Como é o caso deste suspense policial, que conta com um bom elenco de ótimos atores (infelizmente, por ter sido exibido dublado, não pude conferir as atuações), e um roteiro bem desenvolvido durante um pouquinho mais que a primeira metade, quando acaba caindo drasticamente de qualidade, deixando de lado o que era uma novidade criativa e ousada para cair na mesmice. O resultado final poderia ser bem melhor, mas, é inegável que Crimes Cruzados é um interessante e envolvente filme que prende a nossa atenção, que merece ser descoberto.



Cloverfield - Monstro (Cloverfield).
Produção estadunidense de 2008.


Direção: Matt Reeves.

Elenco: Michael Stahl-David, Lizzy Caplan, Jessica Lucas, Mike Vogel, Odette Annable, T. J. Miller, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) em 10 de janeiro de 2017.

Cotação

Nota: 7,0.  

Sinopse: Rob Hawkins (Stahl-David) está de mudança para o Japão e resolve reunir os amigos para uma festa de despedida, onde rola algumas revelações e acertos de contas. Mas, a festa é interrompida quando Manhattan é atacada. Atordoados, no que aparentemente parece ser um ataque terroristas, Rob, seus amigos e toda população local, acabam descobrindo que a porra é mais séria do que aparenta já que um monstro gigante de onde sai outros monstrinhos, é que está causando toda destruição que nem o exército estadunidense está conseguindo conter. Rob e seus amigos então correm contra o tempo para se safar vivos desse ataque mortífero.

Comentários: Custou, mas, finalmente, assistir esse filme, que ganhou  no ano passado uma continuação nada a ver mas ligeiramente superior ao original e está prevista ganhar outra esse ano. Admito que esse horrível e tosco subtítulo dado por aqui, deu uma enorme contribuição para minha falta de interesse em assisti-lo. Enfim, assistido, o fato é que Cloverfield tem um bom e criativo roteiro, que prende a nossa atenção do começo ao fim, sem deixar cair o clima de suspense. O único problema desse aclamado filme pelo público e pela crítica, é justamente a opção em narrar a trama no formato found footage, modinha da época (Ainda bem que a modinha acabou, a menos por enquanto, pois, foi explorado a exaustão), o que particularmente me incomodou bastante, pois, com toda sinceridade, ninguém seria tão ridículo, patético e imbecil de ficar filmando com uma porra de uma câmera todo o tempo, principalmente, quando luta para salvar a própria vida. Por pouco não jogava fora uma interessantíssima e criativa premissa, que conseguiu se salvar graças ao roteiro bem desenvolvido e o toque de Midas do competente diretor Matt Reeves, que de quebra, presenteou os fãs do gênero com um dos melhores filmes found footage


Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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