Produção estadunidense, alemã, australiana, canadense e francesa de 2016.
Direção: Paul W. S. Anderson.
Elenco: Milla Jovovich, Ali Larter, Iain Glen, Shawn Roberts, Ruby Rose, Eoin Macken, William Levy, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 27 de janeiro de 2017.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Último filme da franquia Resident Evil. Após sobreviver a uma emboscada em Washington, a fodona Alice (Jovovich) acorda num mundo ainda no meio do caos, prestes a extinção total da humanidade, já que a perversona Umbrella Comporation, planeja um ataque final para ferrar de vez com os seres humanos. Para evitar o pior, Alice e alguns amigos precisam voltar a Raccoon City, onde tudo se iniciou, pois é justamente lá que a Umbrella esconde a cura para o T-vírus que transformou a maior parte da humanidade em zumbis esfomeados.
Comentários: Adaptações de games ainda continuam sendo uma sina, já que, até agora, não passam do primeiro filme. Exceção a regra apenas a franquia Resident Evil, que não somente conseguiu este feito, como também emplacou cinco filmes, mantendo o mesmo alto nível (exceto o terceiro, mas, ignoremos), com algumas melhores, principalmente, a partir do quarto filme, quando o maridão da nossa eterna Alice voltou a assumir a batuta da franquia. Quando a franquia já começava apresentar sinais de desgaste, os pombinhos anunciam este novo filme como o encerramento da franquia, após um hiato de quase cinco anos do último filme. O resultado é um filme que mantém o nível da franquia, com um roteiro satisfatório, sem novidades, as sequências de ação empolgantes que estamos bastante acostumados com a nossa heroína toda fodona. O único ponto que deixa a desejar é justamente o 3D, que nos dois últimos filmes da franquia era o ponto alto, desta vez, praticamente não o percebemos, já que a maioria das sequências são escuras. Fora isso, temos um encerramento com chave de ouro da franquia. E que seja mesmo o final, já que o final dar uma puta deixa para um sétimo filme, e, por mais que gostemos da fodona Alice, zumbis, monstros e companhia, a franquia tem a chance de ouro de encerrar no momento certo.
Cinéfilo alagoano.
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