quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

LUTA SEM TRÉGUA PARA SALVAR SUA FILHINHA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Contagem Regressiva (Hours).
Produção estadunidense de 2013.

Direção: Eric Heisserer.

Elenco: Paul Walker, Genesis Rodriguez, Judd Lormand, Lena Clark, Kerry Cahill, Christopher Matthey Cook, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) em 26 de janeiro de 2017.

Cotação

Nota: 8,0.  

Sinopse: A trama se passa em agosto de 2005, em Nova Orleans, durante a passagem do furacão Katrina. Nolan Hayes (Walker) leva sua sua esposa grávida, Abigail (Rodriguez), ao hospital, que está passando muito mal. Infelizmente, ela vem a falecer, deixando arrasado, mas, ele mal consegue cair numa deprê total, pois, a filhinha nasceu prematura e precisa ficar numa encubadora, por não conseguir respirar sozinha. Como se isso não fosse desgraça pouca, o furacão Katrina passa pelo local, e o hospital é praticamente todo evacuado, ficando apenas pai e filha. Para piorar, a energia cai, e Nolan tem que se virar nos trinta, para manter sua filhinha viva.

Comentários: Um dos últimos trabalhos do saudoso Paul Walker, lançado por aqui diretamente em home vídeo, Contagem Regressiva é uma agradabilíssima surpresa. Trazendo o eterno Brian O'Conner praticamente fazendo um monólogo e contracenando com um boneco durante a maior parte do tempo, o filme é um envolvente e tenso thriller dramático, com um roteiro simples, mas bem desenvolvido e conduzido que consegue prender a nossa atenção e mexer conosco do começo ao fim. Quem espera um filme de ação frenético porra-louca a estilo da franquia da saga da família Toretto que consagrou Walker pode se decepcionar com o filme e até achá-lo morgadão (culpa do marketing que pelo título dado por aqui e pelas imagens disponibilizadas, faz acreditar que a produção seja mais um filme de ação descerebrado). Mas, o fato é que trata-se de um filminho simples, porém, competente, que explora bem mais a atuação dramática do ator, que, infelizmente, não conferir, já que assistir na versão dublada, e para completar. quem dublou Walker, não conseguiu passar a emoção tensa que o personagem estava vivendo (vou arrumar um tempinho para assisti-lo na versão original). Enfim, uma excelente oportunidade de ver o saudoso astro fora da zona de conforto. Não perca!

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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