domingo, 9 de outubro de 2016

NOVO NOME, QUALIDADE MELHORADA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.  


12 Horas Para Sobreviver: O Ano da Eleição (The Purge: Election Year).
Produção estadunidense de 2016.

Direção: James DeMonaco.

Elenco: Frank Grillo, Elizabeth Mitchell, Mykelti Williamson, Joseph Julian Soria, Terry Serpico, Raymond J. Berry,  entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Cinesystem Maceió em 09 de outubro de 2016.

Cotação

Nota: 8,0.  

Sinopse: Terceiro filme da franquia Uma Noite de Crime. Na trama, a tradição da noite dos crimes serem liberados geral, está com seus dias contados, já que um dos seus maiores opositores, a senadora Charlie Roan (Mitchell), é candidata à presidência, e tem como principal proposta de campanha, o fim da festa da violência na noite mais porra-louca do futuro distópico estadunidense. Mas, para tentar se eleger, a senadora precisa sobreviver a mais uma noite de crime, contando com a ajuda do ex-policial, o fodão Leo Barnes (Grillo), que agora é seu chefe de segurança.

Comentários: Primeiramente, que porra é essa dos imbecis da Universal Pictures do Brasil, em em mudar o título do terceiro filme da franquia mais criativa que surgiu nos últimos anos? Ganância por atrair mais público é foda e acaba dando em merdas como essa. Enfim, deixemos isso de lado e vamos ao que interessa que é falar sobre o filme, que vem com a responsabilidade de no mínimo manter a melhora considerável que a franquia teve com o filme anterior, contando mais uma vez com o roteiro e a direção por James DeMarco. E não somente cumpre a missão, como supera os outros dois filmes da franquia, com um roteiro mais bem trabalhado, um ritmo de ação bem mais acelerado. O resultado é um filme tenso e empolgante do começo ao fim, que consegue fechar bem a trilogia (apesar da deixa dada no final do filme para uma continuação), provando que nem sempre um terceiro filme de uma franquia obrigatoriamente precisa ser o pior da franquia, mas, pelo contrário, pode ser possível sim, melhorar a qualidade.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


  

Nenhum comentário:

Postar um comentário