= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.
Produção estadunidense de 2015.
Direção: Lorene Scafaria.
Elenco: Susan Sarandon, Rose Byrne, J.K. Simmons, Cecily Strong, Jason Ritter, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 14 de setembro de 2016.
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: Ao saber que sua única filha, Lori (Byrne), uma roteirista, acaba de separar, a viúva Marnie Minervini (Sarandon) se manda para Los Angeles, para dar aquele apoio moral. Só que a coroa é pentelha demais e chega ao ponto de sufocar sua filha. Como se isso não bastasse, a desocupada ainda arruma tempo para se meter na vida de outras pessoas, ajudando-as no que precisam.
Comentários: Filme que, com toda sinceridade, nem sonhava que existia, que chega aos cinemas alagoanos com mais de um mês de atraso, que acabei de assistir numa sala de cinema totalmente vazia (estava me sentido um rei deitadão, relaxadão em uma poltrona numa das salas Vips). Tudo isso um bom indício que o filme não é lá grande coisas. Mas, até que não seja um bomba total. Também não é nenhuma obra-prima. Estrelado pela sumidona Susan Sarandon, o filme é uma comédia dramática legalzinha, com um roteiro satisfatório que traz um tema interessante (a solidão de uma mulher adulta), alguns momentos engraçadinhos, e só peca por estender demais a história. Enfim, um filme que nem fede, nem cheira, mas, também não compromete.
Cinéfilo alagoano.
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