quarta-feira, 21 de setembro de 2016

BIPOLAR SEM GRAÇA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.  

Desculpe o Transtorno.
Produção brasileira de 2015.

Direção: Tomás Portella.

Elenco: Gregório Duvivier, Clarice Falcão, Dani Calabresa, Marcos Caruso, Rafael Infante, Zezé Polessa, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 21 de setembro de 2016.

Cotação

Nota: 6,0.  

Sinopse: Eduardo (Duvuvier) é um cara certinho, que reside em São Paulo e segue à risca sua tranquila rotina diária. Um dia, ele recebe a notícia que sua mãe, que mora no Rio de Janeiro, partiu desta para uma melhor, e ele vai a cidade maravilhosa para se despedir dela. Só que chegando lá, sua personalidade se transforma, e ele passa a agir com Duca, carioca relaxadão, meio malandro, que só quer curtir a vida. Nesse período, ele acaba conhecendo Bárbara (Falcão), se apaixonando por ela. O problema é que ele deixou em São Paulo, uma noiva (Calabresa).

Comentários: Uma premissa incontestavelmente interessante, que tinha tudo para render uma hilária comédia, talvez até mesmo uma fora do baixíssimo padrão rotineira das nossas produções tupiniquins, se não fosse por cometer alguns erros grosseiros, o primeiro deles, a escalação de Gregório Duvivier, que para mim é o mais sem graça membro do grupo Portas dos Fundos, que eu não engulo desde do horrível e sem graça Não Se Preocupe, Nada Vai Dá Certo!. Acredito que se tivesse sido estrelado, por exemplo, pelo colega de grupo, o brigadeiro de festa Fábio Porchat, poderia render um puta filme engraçado. Até a micro-participação de Marcos Veras e sua digníssima patroa conseguem ser mais engraçadas que Duvivier durante todo filme. Mas, enfim, o fato é que o filme que tem um roteiro satisfatório, simples e redondinho, bem desenvolvido e bonitinho, com piadas e situações engraçadinhas que, infelizmente, são prejudicadas pela péssima atuação no piloto automático do protagonista. Não chega ser um desastre total, porque a história é legalzinha e consegue envolver, resultando uma comédia  bobinha, divertidinha e assistível.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.  


Nenhum comentário:

Postar um comentário