sábado, 10 de setembro de 2016

CLÁSSICO DA AMÉRICA VÍDEO: OS BÁRBAROS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.  

Os  Bárbaros (The Barbarians).
Produção estadunidense e italiana de 1987.

Direção: Ruggero Deodato.

Elenco: Peter Paul, David Paul, Richard Lynch, Eva La Rue, Virgínia Bryant, Sheeba Alahani, Michael Berryman, George Eastman, entre outros.

Blogueiro assistiu no notebook em 07 de setembro de 2016.

Cotação

Nota: 1,0.  

Sinopse: No início dos tempos, num mundo onde a barbárie reina absoluta, irmãos gêmeos órfãos são encontrados por uma tribo itinerante circense, que tem o dom da alegria, graça a porra de uma joia. Mas, os pirralhos não passam muito tempo com eles, já que a trupe é atacada pelo malvadão Kadar (Lynch), que sequestra a rainha Canary (Bryant) e os irmãos, separando-os. Anos depois, já adultos, os dois são colocados para lutar e só não acontece uma tragédia, pois, descobrem a tempo que um tem a cara do outro, logo, são irmãos, chutando o pau da barraca e fugindo. Com ajuda da gostosinha Kara (La Rue), os irmãos brucutus descerebrados partem para achar a tal joia mítica e também acertar as contas com o vilão e seu exército.

Comentários: Custou, mas, finalmente, assistir essa pérola assumidamente trash oitentista made in Cannon. Estrelado pelos sumidíssimos gêmeos brucutus Irmãos Paul, até onde eu saiba, só fez essa merda e um filminho infantil legalzinho que foi clássico na Sessão da Tarde da Globo, o filme é péssimo do começo ao fim, com um roteiro simplista, ilógico, com furos homéricos, piadinhas patéticas e totalmente sem graças, uma tosca trilha patética, e péssimas atuações no mais alto grau de canastrice que nem a competente dublagem brasileira conseguiu esconder. O filme é tão tosco que chega a ser inferior e até vergonhoso para o padrão Cannon que, convenhamos, não era lá grande coisa. Só ganha nota e uma estrelinha porque é daqueles casos de um filme ser tão ruim que consegue a proeza de provocar gargalhadas de tão ridículo que é. Merecidamente esquecido, só encare se a sua curiosidade mórbida por um trashão for realmente mais forte do que seu bom senso de não perder tempo com lixo.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.  


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