sexta-feira, 9 de setembro de 2016

A VOLTA DO GIBSON FODÃO PORRA-LOUCA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.  

Herança de Sangue (Blood Father).
Produção francesa de 2016.

Direção: Jean-François Richet.

Elenco: Mel Gibson, Erin Moriarty, Diego Luna, Michael Parks, William H. Macy, Miguel Sandoval, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 08 de setembro de 2016.

Cotação

Nota: 7,0.  

Sinopse: John Link (Gibson) é um solitário tatuador, ex-presidiário e ex-alcoólatra que só quer viver um dia de cada vez sóbrio, contando com a ajuda do vizinho e orientador (Macy) para ficar longe das bebidas, e na esperança de um dia encontrar a filha desaparecida (Moriarty). Um belo dia, a moça do nada liga para ele, pedindo arrego a John, por ser se metido numa roubada, estando jurada de morte por uma galera barra-pesada que quer mandá-la para a terra do pé-junto. Todo cuidado que John estava tendo para não violar a condicional é mandada para as picas, pois, fala mais alto o lado paterno e ele acaba entrando com tudo na encrenca para salvar sua filhota.

Comentários: Se tem um cara que torce pela volta por cima de Mel Gibson ao primeiro time da constelação hollywoodiana é este blogueiro aqui. É bem verdade que o cara andou fazendo uma festival de cagadas na vida real, que foderam sua carreira, mas, é pura hipocrisia e ingratidão com um cara que encheu o rabo de muita gente de grana com seus filmes. Por isso, fiquei muito feliz ao saber que um novo filme dele estava chegando aos cinemas e corri logo para conferir logo na estreia. Mesclando vários elementos dos grandes sucessos do astro no filme de ação, Herança de Sangue é um filme de ação B descerebrado, com um roteiro padrão de produções e gênero, sequências de ação bacana e Gibson, mais uma vez, com uma ótima atuação. Porém, ainda é um filminho inferior ao seu inegável talento e toda pretensão de ser uma retomada do astro ao gênero que lhe consagrou é jogada fora com um final ridículo, patético e totalmente injusto com o personagem e com o público, que acaba com cara de otário com frustração. Apesar disso, é um filme superior a quase todos os filmes recentes do canastrão Nicolas Cage, afinal, Gibson é Gibson, e mesmo espantosamente envelhecido, continua mandando super-bem como um fodão porra-louca, motivo suficiente para encarar esse filme, sem criar nenhum tipo de expectativa. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


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