= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Como já havia comentado algumas semanas as madrugadas na Rede Globo estão, no mínimo, interessantes com a exibição de filmes que fogem do convencional filme ruim tapa-buraco. A Sessão Brasil, às segundas, estão sendo exibidos filmes nacionais recentíssimos que chegaram aos cinemas no ano passado (Totalmente Inocentes e Billi Pig), enquanto que o Festival de Sucesso, ora faz jus ao título exibindo filmes que de fato fizeram sucesso, ora, alguns ilustres e o Corujão, mesclando entre filmes antigos que nunca mais tinham dado as caras na telinha e outros de grande sucesso como Erin Brokovich. Nesta semana, o Festival de Sucesso exibiu A Vila, já comentado em outra postagem e os dois filmes que começam a ser comentados agora nesta postagem. Antes que a emissora toda poderosa mude de ideia e volte a exibir as mesmas merdas de sempre, vamos aos comentários.
Produção hollywoodiana de 2008.
Direção: Adam McKay.
Elenco: Will Ferrell, John C. Reilly, Richard Jenkins, Mary Steenburgen, Adam Scott, Ken Jeong, Seth Rogen, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV Aberta (Globo) em 19 de dezembro de 2013.
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Robert (Jenkins) e Nancy (Steenburgen) se conhecem numa palestra, se apaixonam e resolvem juntar os trapos. Nada demais, se além do sentimento, os coroas não tivessem em comum duas malas quarentonas e abestalhadas debaixo de suas asas. A princípio, Brendan (Ferrell), filho de Nancy, e Dale (C. Reilly), se estranham. Mas, os dois folgados abestalhados acabam se entendendo e unindo forças, principalmente, quando o irmão mais novo de Brendan (Scott), convence o padastro a vender a casa e realizar seu sonho de velejar com a amada mundo a fora, fazendo os dois Manés caírem na real e tentarem arrumar um lavado de roupa.
Comentários: Muito popular nos States, Will Ferrell não é um comediante muito badalado por aqui, provavelmente, por seu tipo de humor besteirol não ser lá dos melhores. Mas, é inegável que boa parte de sua filmografia é satisfatória, repleta de bons momentos engraçadinhos como este filme que marca sua segunda parceria com o ótimo John C. Reilly, que tem um roteiro regular, recheado das piadas bobinhas ao estilo do comediante. Quem curte o comediante e/ou uma comédia bobinha pode encarar sem medo esta pérola perdida na madrugada da Globo que conta com pequenas participações de Seth Rogen, Ken Jeong (o chinês porra-louca da trilogia Se Beber, Não Case!) e de Travis T. Flory, o Caruso do seriado Todo Mundo Odeia o Chris, praticamente repetindo seu mais célebre personagem, numa divertida sequência com os protagonistas.
Produção hollywoodiana de 2008.
Direção: Marcel Langenegger.
Elenco: Ewan McGregor, Hugh Jackman, Michelle Williams, Maggie Q., Natasha Henstridge, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV Aberta (Globo) em 20 de dezembro de 2013.
Cotação:
Nota: 3,5.
Sinopse: Em seu novo trabalho numa firma de advocacia, o auditor Jonathan McQuarry (McGregor) conhece o misterioso Wyatt Bose (Jackman), que se aproxima do cara e o leva para curtir a vida na cidade. Após uma noitada, Jonathan recebe um telefonema de uma mulher, e acaba descobrindo que estava com o celular de Wyatt ao invés do seu. Curioso, o Mané acaba indo ao encontro da moça e descobre um clube privado de prostituição. Entre uma trepada e outra com as quengas do local, ele conhece a misteriosa S (Williams), moça que ele tinha visto dias antes no metrô. Os dois acabam se apaixonando, quebrando todas as regras do misterioso puteiro de luxo. Só que a noite de amor dos pombinhos é interrompida, com o sequestro de S, e Jonathan, sendo forçado por Wyatt a cometer um golpe milionário.
Comentários: Para ser sincero, nunca tinha ouvido falar deste filme, que no Brasil, ganhou este tosco sub-título, a frase que serve como senha para os frequentadores do tal puteiro de luxo. Mas, ao ver nos créditos iniciais, os nomes do trio parada dura McGregor, Jackman e Williams, não pensei duas vezes e fui conferi este roteiro. Uma pena que o encontro do jovem Obi-Wan Kenobi com o eterno Wolverine tenha sido num filme tão ruim, com um roteiro regular e bastante previsível. Único ponto positivo é o climão de suspense. Mas, nem esse salva essa merda do desastre total. Desperdiço em grau máximo de um ótimo elenco.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário