terça-feira, 21 de junho de 2022

RECORDAR É REVER: O HOMEM QUE DESAFIOU O DIABO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

O Homem que Desafiou o Diabo.
Produção brasileira de 2007.

Direção: Moacyr Góes.

Elenco: Marcos Palmeira, Lívia Falcão, Lúcio Mauro, Renato Consorti, Antônio Pitanga, Antônio Pompêo, Fernanda Paes Leme, Carminha Medeiros, Otto, Rui Resende, Juliana Porteous, Flávia Alessandra, Leon Góes, Giselle Lima, Sergio Mamberti, Leandro Firmino da Hora, Deborah Kalume, Hélder Vasconcellos, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).

Sinopse: Baseado na obra As Pelejas de Ojuara escrita por Nei Leandro de Castro. Zé Araújo (Palmeira) é um caixeiro viajante mulherengo que é obrigado a sossegar o facho quando num forró se engraça com Dualiba (Falcão), filha de um comerciante (Consorti), que acaba forçando-o a casar com ela. Tempos depois, cansado de tanta humilhação, ele chuta o pau da barraca, muda o nome para Ojuara. A partir de então, passa a bate perna pelo sertão, ganhando fama de caba macho fodão, se metendo em várias confusões, até mesmo encarando o capeta (Vasconcellos).

Comentários: E vamos mais um filme que eu jurava já tinha comentado aqui no blog. Na primeira década do nosso século, embalado com os sucessos estrondosos de O Auto da Compadecida e Lisbela e o Prisioneiro, surgiram outras comédias tupiniquins que se passavam principalmente no Nordeste, tentando repetir o mesmo feito. Destas, provavelmente O Homem que Desafiou o Diabo seja a mais bem sucedida, já que pelo menos é a mais lembrada. Tendo como um dos roteiristas o próprio diretor da obra original, temos aqui uma boa comédia que mantém o mesmo nível das citadas, sendo um pouquinho mais bem apimentada e safadinha. É bem verdade que um cuidado melhor no roteiro, principalmente, da segunda metade para o final, poderia render um filme tão bom quando os dois citados dirigidos por Guel Arraes. Mas, não faz feio e cumpre direitinho sua função de provocar em nós boas gargalhadas. CotaçãoNota: 7,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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