= Excepcional. / = Muito boa. / = Boa./ = Regular. / = Fraca. / = (Preciso mesmo dizer?).
Expresso do Amanhã - Segunda Temporada (Snowpiercer - Season 2).
Produção estadunidense de 2020.
Direção: Christoph Schrewe, David Frazee, Leslie Hope, Rebecca Rodriguez e Clare Kilner.
Elenco: Jennifer Connelly, Daveed Diggs, Mickey Summer, Alison Wright, Lena Hall, Ido Goldberg, Katie McGuinness, Sam Otto, Sheila Vand, Roberto Urbina, Mike O'Malley, Annalise Baso, Steven Ogg, Rowan Blanchard, Sean Bean, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 27 de janeiro, 02, 13, 17 e 23 de fevereiro, 02, 09, 20 e 31 de março de 2021.
Sinopse: Nova temporada da série baseada no filme homônimo, que por sua vez, é a adaptação de uma HQ francesa. A alegria pós-revolução que acabou com a divisão social e implantou a democracia a bordo dos 1.034 vagões do Snowpiercer durou nada. Já que a locomotiva Big Alice se conecta com o trem, trazendo entre os passageiros ,o criador Joseph Wilford (Bean), determinado a tomar o poder a qualquer custo.
Comentários: Após uma ótima temporada de estreia, Expresso do Amanhã ganha uma nova que mantém o mesmo padrão de qualidade, tanto técnica como de narrativamente. Isso graças a um bom roteiro que traz uma trama envolvente e cativante, que prende atenção e nos deixa ansiosos para o episódio seguinte. O grande acerto diferencial desta temporada é a adesão do sempre competente Sean Bean, que rouba a cena e brilha como um vilão frio, calculista, cínico e realmente ameaçador. O único tropeço ocorre somente em alguns momentos ligeiramente arrastados de alguns episódios, e de algumas decisões tomadas em relação alguns personagens, em especial os protagonistas. Mas, nada que atrapalhe o resultado final, e nos deixe ansiosos para a próxima temporada, que só Deus sabe quando será produzida e lançada. Cotação: / Nota: 7,5.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Até que a Fuga os Separe (Life).
Produção estadunidense de 1999.
Direção: Ted Demme.
Elenco: Eddie Murphy, Martin Lawrence, Obba Babatundé, Nick Cassavetes, Anthony Anderson, Ned Beatty, Bernie Mac, Miguel A. Nuñez Jr., Clarence Williams III, Bokeem Woodbine, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV por assinatura (Universal Channel) e no streaming (Telecine Play).
Sinopse: Em 1932, o picareta Ray Gibson (Murphy) e o certinho mas atrapalhado Claude Banks (Lawrence) vão de Nova Iorque até o Sul dos States a fim de pegar bebidas para contrabandear. Mas, eles acabam se metendo numa roubada, sendo acusados, julgados e condenados injustamente à prisão perpétua por um crime que não cometeu. Eles vão parar numa prisão-fazenda onde farão amizades para a vida toda.
Comentários: 1999 foi uma ano ímpar na carreira de Eddie Murphy marcado por em dois filmes onde fez parcerias com os também impagáveis Steve Martin em Os Picaretas e Martin Lawrence neste Até que a Fuga os Separe. Uma pena que a parceria entre os impagáveis Murphy e Lawrence tenha sido tão decepcionante, numa comédia dramática totalmente sem graça e emoção. O desastre só não é total pelo roteiro regular trazer uma trama ser ligeiramente interessante e pelo carisma da dupla e do elenco, único motivo que vale uma conferida apenas por curiosidade em ver a dupla. Uma pena! Cotação: / Nota: 5,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Um Vampiro no Brooklyn (Vampire in Brooklyn).
Produção estadunidense de 1995.
Direção: Wes Craven.
Elenco: Eddie Murphy, Angela Bassett, Allen Payne, Kadeem Hardison, John Whiterspoon, Zakes Mokae, Joanna Cassidy, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e no streaming (Telecine Play).
Sinopse: Uma vampiro (Murphy) chega a Nova Iorque com o objetivo de encontrar sua alma gêmea, filha de uma vampiro com uma humana. Por ironia do destino, a crush é justamente a policial (Bassett) encarregada de investigar o rastro de defuntos que ele deixa.
Comentários: Chama atenção na filmografia do astro Eddie Murphy que nos anos 1990 ele tentou atuar em filmes fora do seu habitual, se arriscando em thriller policial (O Negociador), comédia romântica (O Príncipe das Mulheres) e política (Um Distinto Cavalheiro), filmes para toda família (Mulan, Dr. Dolittle) e até mesmo um filme de vampiro. Dirigido pelo saudoso mestre do terror Wes Craven, uma pena que Um Vampiro no Brooklyn acabou ficando apenas na promessa e, merecidamente, miou nas bilheterias, e hoje em dia caiu no esquecimento. O grande problema está no roteiro, que tem como um dos roteiristas o próprio Murphy, que de cara, não se define qual gênero, dando tiro para tudo que é lado (leia-se comédia, terror e terrir) não saindo bem em nenhum deles, pois é totalmente sem graça e não assusta nadinha. E isso acaba atrapalhando a trama, que até começa bem com um climão de terror, mas, do nada, cai numa típica comédia do astro se desdobrando em três personagens, totalmente desnecessários a trama. Não chega ser uma merda total, pois a parte técnica é competente, assim como as sequências que se propõe por terror são bem dirigidas pelo mestre Craven. Vale apenas por mera curiosidade de ver Murphy num raríssimo papel de vilão e nada mais que isso. Cotação: / Nota: 5,0.
= (Preciso mesmo dizer?).
