terça-feira, 28 de julho de 2020

RECORDAR É REVER: O OTÁRIO (1964).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

O Otário (The Patsy).
Produção estadunidense de 1964.

Direção: Jerry Lewis.

Elenco: Jerry Lewis, Ina Balin, Everett Sloane, Phil Harris, Keenan Wynn, Peter Lorre, John Carradine, Hans Conried, Richard Deacon, Scat Man Crothers, Del Moore, Neil Hamilton, Buddy Lester, Nancy Kulp, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (Telecine Play).

Sinopse: Após a morte trágica de um grande astro da TV. os membros da sua equipe com receio de ficarem desempregados, resolvem lançar um novo astro. No desespero do imediatismo, eles acabam escolhendo o primeiro que aparece na frente deles, no caso, o atrapalhado mensageiro Stanley Belt (Lewis), e passam a trabalhar na difícil empreitada para lançá-lo ao estrelato.

Comentários: Não canso de dizer que sou grato a Deus por ter crescido numa época que éramos felizes e sabíamos muito bem disso, Época em que a Sessão da Tarde era palco de grandes clássicos do cinema, em especial, do humor os filmes dos nosso estimado quarteto Os Trapalhões, do trio Os Três Patetas e do impagável Jerry Lewis. Sobre ele, se não me falha a memória, O Otário foi um dos seus filmes mais exibidos nos bons tempos da sessão vespertina da Globo. Como de costume, aqui temos o saudoso comediante mostrando toda sua versatilidade talentosa em frente e por trás das câmeras, entregando um filme divertido e engraçado, que conta com um  bom roteiro, que traz uma trama simples, ligeiramente inverossímil, o suficiente para Lewis brilha com seu ótimo humor leve e bobo, com direito a nos presentear com a inesquecível sequência das backing vocals. Um clássico da comédia que vale a pena ser visto e revisto infinitas vezes, sem deixar  de ser engraçado. Cotação / Nota: 8,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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