Produção estadunidense de 1960.
Direção: Jerry Lewis.
Elenco: Jerry Lewis, Alex Gerry, Bob Clayton, Sonny Sands, Eddie Shaeffer, Herkie Styles, David Landfield, Bill Richmond, Larry Best, Cary Middlecoff, The Novelists, Joe Levitch, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Telecine Play) em 06 de julho de 2020.
Sinopse: O filme traz a rotina diária de Stanley (Lewis),um atrapalhadíssimo mensageiro do luxuoso Hotel Fontainebleau, em Miami Beach, que vive se metendo numa confusão atrás da outra.
Comentários: Sou feliz por ter sido criança numa boa época, onde cresci assistindo filmes na Sessão da Tarde e na extinta Sessão Coruja, estrelados por gênios do humor mundial como Charlie Chaplin, Jerry Lewis, a dupla O Gordo e o Magro, a trupe Os Três Patetas e, claro, os nossos queridos Os Trapalhões, inclusive com direito até ter sessões especiais dedicados a eles, como Festival O Gordo e o Magro, e Festival Jerry Lewis, mas hoje, lamentavelmente, ignorados pelas emissoras televisivas. Lembro vagamente de cada um dos filmes, mas, com toda sinceridade, não lembro se se já tinha assistido esse filme estrelado pelo saudosíssimo Jerry Lewis. Aqui, o impagável gênio do humor se vira nos trinta, atuando como protagonista, também interpretando a si mesmo, como diretor, produtor e roteirista (curiosamente, escreveu em oito dias), que traz uma trama formada por um colagem de esquetes, onde claramente, faz uma homenagem a cinema mudo (seu personagem só falar na cena final do filme).
ENCONTRO HISTÓRICO?
Um dos momentos mais memoráveis de O Mensageiro Trapalhão são as sequências que o atrapalhado Stanley se encontra com o mítico Stan Laurel da dupla O Gordo e o Magro. Mas, na verdade, não é um encontro histórico dos gênios do humor, já que o personagem é interpretado por Bill Richmond, e não pelo saudoso Laurel. Apesar disso, valeu a intenção, pois é uma singela e impagável homenagem de um gênio do humor a outro.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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