quarta-feira, 22 de julho de 2020

RECORDAR É REVER: O CORINTIANO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

O Corintiano.
Produção brasileira de 1967.

Direção: Milton Amaral.

Elenco: Mazzaropi, Elizabeth Marinho, Lúcia Lambertine, Nicolau Guzzardi (Tatá), Carlos Garcia, Roberto Pirillo, Leonor Pacheco, Roberto Orosco, Augusto Machado de Campos, Xandó Batista, Francisco Gomes, Olten Ayres de Abreu, Gláucia Maria, Herta Hille, Ziara Freire, João Batista de Souza, Humberto Militello, Rogério Câmara, Augusto César Ribeiro, Karé, Claudio Maria, Eliza, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV por assinatura (Canal Brasil) e on-line (YouTube).

Sinopse: Seu Mané (Mazzaropi) é um barbeiro, torcedor fanaticamente apaixonado pelo Corinthians, a ponto de prestar serviço gratuito aos clientes que comprovarem ser sócio-torcedor do clube. o que acaba sempre deixando ele e por tabela sua família na pindaíba. Sua paixão exagerada pelo timão, faz com que Seu Mané se meta em tretas com a vizinhança e com sua família.

Comentários: Antes de Paulo Gustavo, Ingrid Guimarães, Leandro Hassum e até mesmo do quarteto Os Trapalhões, o saudoso Amâncio Mazzaropi reinava absoluto nas bilheterias do nosso cinema, inclusive, com algumas produções que até hoje ainda figuram na lista das maiores bilheterias do nosso Cinema Nacional. Tanto que é marcado como o único artista brasileiro que ficou rico apenas fazendo cinema. Imortalizado com a figura do caipira, em O Corintiano, um dos seus grandes sucessos de bilheterias, ele deixa de lado essa figura, mas ,sem deixar de ser engraçado com seu bom humor leve e bobo. Brincando com o fanatismo que a maioria de nós brasileiros temos pelo futebol, o filme conta com um bom roteiro, que dosa perfeitamente humor com drama, trazendo uma trama bobinha mas divertida. O resultado é simplesmente mais um clássico do nosso Cinema Nacional estrelado pelo saudoso humorista, que vale a pena ser (re) descoberto, visto e revisto infinitas vezes, sem perder a graça. Cotação / Nota: 8,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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