quinta-feira, 2 de julho de 2020

RECORDAR É REVER: MERCENÁRIOS DAS GALÁXIAS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Mercenários das Galáxias (Battle Beyond the Stars).
Produção estadunidense de 1980.

Direção: Jimmy T. Murakami e Roger Corman (não creditado).

Elenco: Richard Thomas, Robert Vaughn, John Saxon, George Peppard, Darlanne Fluegel, Sybil Danning, Sam Jaffe, Jeff Corey, Morgan Woodward, Marta Kristen, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo e SBT) e no streaming (Netflix).

Sinopse: Os pacíficos habitantes do planeta Akir têm sua rotina tranquilona interrompida quando o malvadão Sador (Saxon) invade, tocando o terror. Para combatê-los, o jovem Shad (Thomas) viaja pelas galáxias a fim de contratar mercenários fodões.

Comentários: Quando Guerra nas Estrelas estourou pipocaram filmes querendo pegar carona. E o mestre dos filmes B Roger Corman não poderia ficar de fora e lançou esta tranqueira assumidamente trash, que caiu no esquecimento, mas, era presença constante nos saudosos bons tempos da Sessão da Tarde e do Cinema em Casa (algo impossível de imaginar hoje em dia, já que o filme traz alguns diálogos duplo sentido com claríssima conotação sexual). Anunciado como uma mistureba da saga criada pelo mestre George Lucas com o clássico Sete Homens e um Destino, Mercenários das Galáxias é um típico filme ruim, com roteiro fraco, atuações canastronas, produção paupérrima, que por ter tudo isso, acaba sendo um filme divertido e engraçado. Um clássico trash, atualmente escondidinho no catálogo da Netflix, que vale a pena ser descoberto. Cotação / Nota: 6,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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