Direção: David Ayer.
Elenco: Will Smith, Joel Edgerton, Noomi Rapace, Lucy Fry, Édgar Ramirez, Ike Barinholtz, Brad Henks, Enrique Murciano, Jay Hernandez, Tom Wilkinson, entre outros.
Blogueiro assistiu online (Netflix) em 22 de dezembro de 2017.
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Numa realidade fantasiosa, seres humanos e criaturas mágicas como fadas, elfos e orcs convivem lado a lado, o que não significa dizer que seja uma relação pacífica. Nick Jakoby (Edgerton) é um orc que entra para força policial e sente na pele o preconceito tanto dos humanos como da sua própria espécie que o ver com traidor. Cabe ao humano Daryl Ward (Smith), a função que nenhum policial quer de ser seu parceiro. Trabalhando juntos, um belo dia, a dupla encara uma ocorrência envolvendo uma varinha mágica e uma elfa (Fry), que pede arrego a dupla, que terá que protegê-la e ao artefato, bem como pela própria vida.
Comentários: Tão logo fiquei sabendo que o astro Will Smith iria estrelar um filme originalmente da Netfilx, fiquei empolgado, mas, a empolgação deu lugar a desconfiança quando fiquei sabendo que a trama envolveria criaturas mágicas. Sob a batuta do mesmo cara que dirigiu o malhadíssimo - mas que este blogueiro adora - Esquadrão Suicida, Bright é um filme com uma premissa interessante, com um bom roteiro, mas, com uma trama que se arrasta um pouco além da conta (são quase duas horas de duração, que seria bem mais eficiente se fossem reduzidas em pelo menos vinte minutos a meia hora). O resultado final é satisfatório, mas, nada que justifique uma continuação, anunciada bem antes deste ser lançado. Quem sabe se não melhora da próxima vez, já que, apesar de bobinha, tem potencial.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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