sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

A BOBAGEM DO DRAGÃO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

A Origem do Dragão (Birth of the Dragon).
Produção chinesa e estadunidense de 2016.

Direção: George Nolfi.

Elenco: Philip Wan-lung Ng, Xia Yu, Jin Xing, Qu Jingjing, Ron Yuan, Billy Magnussen, Terry Chen, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 8 do complexo Cinesystem Maceió em 28 de dezembro de 2017.

Cotação

Nota: 6,5.
Sinopse: Inspirado em um fato da vida do ícone Bruce Lee. A trama se passa em 1964 na cidade estadunidense de São Francisco, onde Bruce Lee (Ng) ainda não tinha chegado ao estrelado, sonhando em ingressar no mundo artístico e tendo uma academia de artes marciais onde ensina kung fu a todos que desejarem aprender, algo que não agrada nem pau aos orientais. Chega a cidade o fodão monge Shaolin e mestre de kung fu, Wong Jack Man (Yu), e Lee acha que o mestre irá desafiá-lo justamente por ele ensina a arte milenar aos ocidentais. 

Comentários: Maior ícone das artes marciais de todos os tempos, o saudoso Bruce Lee provavelmente é o cara que tem mais filmes sobre ele dos mais variados gêneros. Apesar de aparentar, o novo filme, A Origem do Dragão está mais para Retroceder Nunca... Render-se Jamais! do que para Dragão: A História de Bruce Lee, já que passa longe de ser uma cinebiografia (apesar que o citado filme hollywoodiano também foge da realidade, mas, ao menso convence com cinebiografia), mesmo se inspirando num fato específico do eterno Dragão Chinês. É uma obra 100% ficcional, que não esconde isso, e até o expectador mais desatento do universo descobrirá isso principalmente no clímax bem porra-louca. Temos aqui um típico filminho de ação do sub-gênero artes marciais classe C, com roteiro fraco e rasinho, que só serve de desculpa para a porradaria correr solta. Sabendo disso e não se importando em assistir um filminho de ação bacaninha que se aproveita de um fato e, principalmente, da figura de Lee, pode encarar numa boa e até dar boas gargalhadas no clímax.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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