domingo, 13 de agosto de 2017

PAIZÃO TRAPALHÃO DIVIDINDO A CENA COM A FILHOTA MAIS UMA VEZ.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

O Guerreiro Didi e a Ninja Lili.
Produção brasileira de 2008.

Direção: Marcus Figueredo.

Elenco: Renato Aragão, Lívian Aragão, Vanessa Lóes, Marcello Novaes, Cadu Fávero Daniele Suzuki, Werner Schünemann, Luan Assimos, João Vitor Silva, Rafael Ritto, Rodrigo Hilbert, entre outros.

Blogueiro assistiu no notebook em 06 de agosto de 2017.

Cotação

Nota: 6,0.

Sinopse: Quando ainda era pequenina, Lili (Lívian Aragão) é deixada por seu pai (Schünemann) que foi a guerra, com mestres ninjas, onde é treinada nas artes marciais. Crescidinha, a pré-adolescente vai a Europa, morar na casa da sua tia, Morgana (Lóes), uma dondoca mal humorada, que não suporta crianças. Preocupado com a segurança dele, o também ninja Didi (Renato Aragão) pede autorização para ir até lá, onde arruma emprego de jardineiro e fica de olho nela.

Comentários: Segundo e último filme do eterno trapalhão Renato Aragão onde ele divide o estrelato com sua filha caçula, Lívian, e que até o começo deste ano, era o último trabalho dele nas telonas. Assim como no filme anterior a este, trata-se de uma produção bem caprichada na parte técnica, com um tempo maior de cena da filhota consideravelmente maior que o dele. Contando com uma história satisfatória, temos aqui um Didi visivelmente cansado, envelhecido, num filme que apesar de ter um bom roteiro, ligeiramente acima da maioria dos seus filmes, não é engraçado em nenhum momento. Mas, é divertido e legalzinho, e não merece ser tão ignorado.   

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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