quinta-feira, 10 de agosto de 2017

ÓTIMA IDEIA DESPERDIÇADA EM DRAMALHÃO INSOSSO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

O Filho Eterno.
Produção brasileira de 2016.

Direção: Paulo Machline.

Elenco: Marcos Veras, Débora Falabella, Pedro Vinícius, Uyara Torrente, Zeca Cenovich, Augusto Madeira, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) em 07 de agosto de 2017.

Cotação

Nota: 6,0.


Sinopse: Baseado no romance homônimo de Cristóvão Tezza. O escritor Roberto (Veras) e sua esposa Claudia (Falabella) esperam ansiosamente a chegada do primeiro filho. Mas, a alegria dar lugar a frustração quando descobrem que a criança é portadora de Síndrome de Down. E essa frustração perseguirá Roberto por anos, que não aceita a condição do filho, e precisa superar isso para aprender amá-lo.

Comentários: E mais uma vez a poderosa Rede Globo presta um desfavor ao nosso cinema nacional ao exibir uma produção recentíssima, lançada em 1 de dezembro do ano passado, que não chegou a nenhuma sala alagoana. Trata-se de uma drama que traz uma premissa interessantíssima, estrelado por um ator que sai da zona de conforto das comédias e encara um drama que poderia render um excelente drama. Pena que isso não aconteceu, já que temos um filme com roteiro regular, que traz uma história arrastada (apesar de ter aproximadamente uma hora e vinte minutos de duração), com um personagem central que é um dos mais irritantes e repugnantes não apenas do nosso cinema como mundial. Ponto positivo para Marcos Veras que surpreende com uma boa atuação totalmente diferente de tudo que estamos acostumados a vê-lo. Infelizmente, o roteiro não ajudou muito, tratando com superficialidade um excelente tema, desperdiçando-o totalmente, resultando num dramalhão insosso e morgadinho.    

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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