MACACADA AINDA MAIS EVOLUÍDA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

Planeta dos Macacos: A Guerra (War For The Planet of the Apes).

Produção estadunidense de 2017.

Direção: Matt Reeves.

Elenco: Andy Serkis, Woody Harrelson, Steve Zahn, Karin Konoval, Karin Konoval, Terry Notary, Amiah Miller, Judy Greer, Michael Adamthwaite, Toby Kebbell, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 05 de agosto de 2017.

Cotação: 

Nota: 7,5.

Sinopse: Terceiro filme do reboot/prequel Planeta dos Macacos. Quinze anos após o vírus ter dizimado metade da humanidade e ter colocado os macacos inteligentíssimos, a guerra continua entre eles e os humanos sobreviventes. A macacada liderada por César (Serkis) está de boa, sossegada, escondidinha na floresta. Mas, a rotina é quebrada quando um coronel humano porra-louca (Harrelson) inventa de cutucar a onça, ou melhor dizendo, a macacada com vara curta, invadindo a floresta, mandando alguns macacos para a terra do pé-junto, inclusive entes queridos de César. Puto da vida, César vai com alguns companheiros seus, em busca do acerto de contas com o militar.

Comentários:  A Fox pode não ter repetido o mesmo fenômeno setentista da "macacomania" mas não pode reclama do reboot/prequel de Planeta de Macacos, afinal, chegamos a um terceiro filme que de cara e como os anteriores, já está arrebentando nas bilheterias, mantendo o mesmo nível, caprichando ainda mais na parte técnica a ponto de sermos convencidos que a macacada que vemos diante dos nossos olhos existem de verdade, e o melhor de tudo, sem desgastar como a maioria das franquias atuais. Temos uma filme que traz uma boa história, com um roteiro satisfatório, que mantém o bom nível dos dois antecessores e ainda encerra bem a trilogia. As atuações, principalmente de Andy Serkis (já passou da hora dos membros da academia ficarem com frescura e indicá-lo, que mais uma vez, arrebenta com uma grande atuação), Woody Harrelson e Steve Zahn, num personagem que serve de alívio, é a cereja do bolo deste filme que cumpre direitinho sua missão de fechar bem a trilogia.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.