A História de Ruth (The Story of Ruth).
Produção estadunidense de 1960.
Direção: Henry Koster.
Elenco: Elana Eden, Stuart Whitman, Tom Tryon, Peggy Wood, Viveca Lindfors. Jeff Morrow, Thayer David, Les Treymane, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Baseado nos fatos narrados no Livro de Rute da Bíblia. Vendida quando ainda era pirralha, a moabita Ruth (Eden) é preparada desde então para ser uma das sacerdotisa do deus de pedra moabita Quemós. Um belo dia, quando participa da comitiva da suma-sacerdotisa Eleilat (Lindfors) que encomenda uma coroa de ouro para uma pirralha (Daphne Einhorn) que será sacrificada ao tal deus, Ruth acaba conhecendo o artesão judeu Mahlon (Tryon), convicto na fé monoteísta em um só Deus, que de cara, bate de frente com a fé da comitiva feminina e sem medo expõe sua fé com coragem e firmeza. Curiosa com o fato, aproveitando que ficou incumbida em receber a coroa, Ruth passa a saber de Mahlon sobre sua fé. É o início não somente de uma história de amor, mas, de conversão, fé e determinação.
Comentários: Com apenas quatro capítulos, o Livro de Rute da Bíblia traz um fato interessante e tocante de amor e fé. Porém, o pouquíssimo material exige dos roteiristas que forem adaptar a história da bisavó do Rei Davi, umas queimadas de neurônios para usarem e abusarem da tal licença poética. Se numa versão recente os caras ralaram para dramatizar a história num filme de quase uma hora e meia, imagina para os roteiristas deste clássico sessentista para uma produção com um pouquinho mais de duas horas. Em compensação, os caras tiraram de letra, provavelmente, pela fórmula na época está bem estabelecidinha, e nos presenteia com um clássico superior a versão de 2011, com uma história bem mais interessante e envolvente, usando e abusando da tal liberdade poética de forma competente. Estrelado pela belíssima atriz israelense Elana Eden, em seu filme de estreia de sua curtíssima carreira de menos de dez anos, o filme conta com uma parte técnica bacana (os caras sabiam fazer uma excelente reconstituição de época) e roteiro satisfatório, que consegue ser fiel a Bíblia. mas, para encher linguiça, apela para o tom dramalhão. O resultado é um filminho legal, mas, bem novelão mexicano a ponto de ser exibido tranquilamente no horário da novelas da tarde do SBT sem o público habitual sentir falta (atesto isso porque só para sacanear mudei para o áudio espanhol).
Sinopse: Baseado nos fatos narrados no Livro de Rute da Bíblia. Vendida quando ainda era pirralha, a moabita Ruth (Eden) é preparada desde então para ser uma das sacerdotisa do deus de pedra moabita Quemós. Um belo dia, quando participa da comitiva da suma-sacerdotisa Eleilat (Lindfors) que encomenda uma coroa de ouro para uma pirralha (Daphne Einhorn) que será sacrificada ao tal deus, Ruth acaba conhecendo o artesão judeu Mahlon (Tryon), convicto na fé monoteísta em um só Deus, que de cara, bate de frente com a fé da comitiva feminina e sem medo expõe sua fé com coragem e firmeza. Curiosa com o fato, aproveitando que ficou incumbida em receber a coroa, Ruth passa a saber de Mahlon sobre sua fé. É o início não somente de uma história de amor, mas, de conversão, fé e determinação.
Comentários: Com apenas quatro capítulos, o Livro de Rute da Bíblia traz um fato interessante e tocante de amor e fé. Porém, o pouquíssimo material exige dos roteiristas que forem adaptar a história da bisavó do Rei Davi, umas queimadas de neurônios para usarem e abusarem da tal licença poética. Se numa versão recente os caras ralaram para dramatizar a história num filme de quase uma hora e meia, imagina para os roteiristas deste clássico sessentista para uma produção com um pouquinho mais de duas horas. Em compensação, os caras tiraram de letra, provavelmente, pela fórmula na época está bem estabelecidinha, e nos presenteia com um clássico superior a versão de 2011, com uma história bem mais interessante e envolvente, usando e abusando da tal liberdade poética de forma competente. Estrelado pela belíssima atriz israelense Elana Eden, em seu filme de estreia de sua curtíssima carreira de menos de dez anos, o filme conta com uma parte técnica bacana (os caras sabiam fazer uma excelente reconstituição de época) e roteiro satisfatório, que consegue ser fiel a Bíblia. mas, para encher linguiça, apela para o tom dramalhão. O resultado é um filminho legal, mas, bem novelão mexicano a ponto de ser exibido tranquilamente no horário da novelas da tarde do SBT sem o público habitual sentir falta (atesto isso porque só para sacanear mudei para o áudio espanhol).
Nenhum comentário:
Postar um comentário