David e Betsabá (David and Bathsheba).
Produção estadunidense de 1951.
Direção: Henry King.
Elenco: Gregory Peck, Susan Hayward, Raymond Massey, Kieron Moore, James Robertson Justice, Jayne Meadows, John Sutton, Dennis Hoey, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Baseado na célebre história bíblica. O filme acompanha David (Peck) já como rei de Israel, travando uma batalha para trazer a arca da aliança para Jerusalém. Numa excursão noturna para dar uma espiadinha nas muralhas da cidade inimiga, David acaba conhecendo Urias (Moore), um dos mais corajosos guerreiros do seu exército. Após voltar desta missão, numa noite em sua varanda, Davi acaba vendo a gostosona Betsabá (Hayward) se banhando na varada de uma residência vizinha. Empolgado, trata logo de levantar a ficha sobre ela, e acaba descobrindo que a moça é esposa de Urias. Cagando para isso, como também para o mandamento que diz que não se deve desejar a mulher do próximo, David manda imediatamente chamar Betsabá para um jantar na mesma noite, e a partir de então, surge um romance entre eles, que traz consequências trágicas para eles e todo povo de Israel.
Comentários: Com uma trajetória histórica bastante interessante que por si só já é um filme, o rei judaico Davi já ganhou várias produções nas telonas e nas telinhas. Como é o caso deste clássico da sétima arte da época de ouro hollywoodiana, que tem como diferencial da maioria das produções, focar num momento específico da vida do rei: seu caso amoroso com Betsabá (sua unção e seu combate com Golias aparecem num interessante flashback). Estrelado pelos saudosos atores Gregory Peck e Susan Hayward, que exalam sensualidade e uma química perfeita entre eles durante todo tempo, o filme tem um bom roteiro, que narra com competência a história, apesar de apelar para o romance meloso e os inevitáveis dramalhões, típico da maioria das produções bíblicas da época. Assim como a maioria dos filmes do gênero da época, a produção é luxuosa, com uma parte técnica impecável (direção de arte, figurinos e cenários, todos valorizados com uma ótima fotografia), que não deixa que o filme seja datado, apesar de todo climão de novelão mexicano. Competente e interessante fica na média das produções bíblicas da época.
Sinopse: Baseado na célebre história bíblica. O filme acompanha David (Peck) já como rei de Israel, travando uma batalha para trazer a arca da aliança para Jerusalém. Numa excursão noturna para dar uma espiadinha nas muralhas da cidade inimiga, David acaba conhecendo Urias (Moore), um dos mais corajosos guerreiros do seu exército. Após voltar desta missão, numa noite em sua varanda, Davi acaba vendo a gostosona Betsabá (Hayward) se banhando na varada de uma residência vizinha. Empolgado, trata logo de levantar a ficha sobre ela, e acaba descobrindo que a moça é esposa de Urias. Cagando para isso, como também para o mandamento que diz que não se deve desejar a mulher do próximo, David manda imediatamente chamar Betsabá para um jantar na mesma noite, e a partir de então, surge um romance entre eles, que traz consequências trágicas para eles e todo povo de Israel.
Comentários: Com uma trajetória histórica bastante interessante que por si só já é um filme, o rei judaico Davi já ganhou várias produções nas telonas e nas telinhas. Como é o caso deste clássico da sétima arte da época de ouro hollywoodiana, que tem como diferencial da maioria das produções, focar num momento específico da vida do rei: seu caso amoroso com Betsabá (sua unção e seu combate com Golias aparecem num interessante flashback). Estrelado pelos saudosos atores Gregory Peck e Susan Hayward, que exalam sensualidade e uma química perfeita entre eles durante todo tempo, o filme tem um bom roteiro, que narra com competência a história, apesar de apelar para o romance meloso e os inevitáveis dramalhões, típico da maioria das produções bíblicas da época. Assim como a maioria dos filmes do gênero da época, a produção é luxuosa, com uma parte técnica impecável (direção de arte, figurinos e cenários, todos valorizados com uma ótima fotografia), que não deixa que o filme seja datado, apesar de todo climão de novelão mexicano. Competente e interessante fica na média das produções bíblicas da época.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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