RECORDAR É REVER: A HISTÓRIA DE JOSÉ E JACÓ.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

A História de José e Jacó (The Story of Jacob and Joseph).
Produção estadunidense de 1974.

Direção: Michael Cacoyannis.

Elenco: Keith Mitchell, Tony Lo Bianco, Colleen Dewhurst, Herschell Bernardi, Harry Andrews, Julian Glover, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).

Cotação: 

Nota: 7,5.

  

Sinopse: Baseado na história narrada no Livro do Gênesis da Bíblia. A trama traz a história de dois patriarcas de duas gerações. Jacó (Mitchell) é o filhinho queridinho da mãe, Rebeca (Dewhurst), que arma um plano com ele, para passar a perna em Esaú (Glover), seu irmão gêmeo nascido primeiro, portanto, com direito da primogenitura. Com a armação, Jacó acaba recebendo este direito, o que deixa Esaú puto da vida, obrigando Jacó a se mandar para bem longe, indo pedir arrego a Labão (Bernardi), seu tio por parte de mãe. Jacó acaba se apaixonando por Raquel (Yona Elian), e como a picaretagem está no sangue da família materna, Jacó acaba caindo na tramoia do tio. Anos depois, quem é vítima de inveja dos irmãos, é o filho mais novo de Jacó, José (Bianco), que é vendido para os irmãos como escravo.

Comentários: Fugindo da época de ouro das mega-produções da época de ouro comentadas nas últimas postagens, agora é a vez de comentamos esse telefilme setentista que traz a clássica história de dois dos mais conhecidos patriarcas bíblicos. Curiosamente, aqui no Brasil, o título do filme traz os nomes dos patriarcas invertidos, mais uma cagadinha que poderia ter sido evitada por nossos tradutores, mas que que os caras por aqui fazem questão de fazer. Enfim, sobre o filme, temos uma produção bem feita, com um roteiro satisfatório fidelíssimo aos trechos bíblicos em que se baseia, apesar de permanecer engessado e não aprofundar um pouco mais a história, principalmente, a primeira parte, onde os fatos envolvendo Jacó passam com pressa. Legalzinho, um daqueles filmes feito sobre medida para pregar. portanto, sob medida para ser exibido na catequese e na escola dominical.

Rick Pinheiro.

Cinéfilo alagoano.