= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / 
= Preciso mesmo dizer?.
Produção portuguesa, francesa e brasileira de 2016.
Direção: João Pedro Rodrigues.
Elenco: Paul Hamy, Xelo Cagiao, João Pedro Rodrigues, Han Wen, Chan Suan, Juliane Elting, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 04 de abril de 2017.
Cotação:
Nota: 0,0.
Sinopse: Fernando (Hamy) é um solitário ornitólogo que vive no meio do mato fazendo suas pesquisas. Numa de suas expedições, ele acaba encarando uma forte correnteza que derruba o seu caiaque, e por pouco ele não parte para a terra do pé-junto. A partir de então ele inicia uma jornada sem volta no meio do mato, onde vai encarar diversos perigos esquisitos.
Comentários: Mais um filme da Sessão Vitrine Petrobrás, projeto que leva aos cinemas de todo o Brasil filmes nacionais que chamam atenção em festival, mas, o próprio público sequer que existia. Desta vez, traz de um produção que não é 100% tupiniquim, mas também portuguesa e francesa. Indiscutivelmente, o filme é ousadamente criativo. Anunciado como uma subversiva versão moderninha da história de Santo Antônio (na verdade, só usa-se o nome do santo e algumas citações suas), o filme até começa vem, mas, à medida em que vai avançando, a ritmo de ponto morto, e as esquisitices vão aparecendo, o filme despencar de qualidade a ponto de chegar ao patético e seboso clímax. Mais uma merda que nosso cinema não merecia. Uma pena que mesmo com toda luta para quebramos o preconceito que cinema nacional é uma merda quase pornográfica, tem diretores e roteiristas como desse lixo, que emporcalham a sétima arte com seus satisfações voyeuristas Vergonhoso! Para ser ignorado e esquecido.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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