Judas e Jesus - A História da Traição (Judas).
Produção estadunidense de 2004.
Direção: Charles Robert Carner.
Elenco: Johnathon Schaech, Jonathan Scarfe, Bob Gunton, Owen Teale, Mark Womack, Tim Matheson, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Baseado livremente nos Evangelhos. Judas (Schaech) é um judeu que é uma bomba-relógio prestes a explodir contra o sistema da sua época, desde que viu seu pai ser crucificado pelos romanos. Sua esperança que seu povo seja libertado aflora quando Jesus (Scarfe), chutando o pau da barraca e expulsando os mercadores do templo. Inicialmente negando o convite de Jesus para segui-Lo, Judas acaba mudando de ideia, tornando-se uma dos mais próximos discípulos. Mas, cada vez que percebe que Jesus não irá fazer a grande revolução contra as autoridades de sua época, Judas vai se frustrando, e essa frustração o levará a maior traição da história da humanidade.
Comentários: Com poucas informações sobre Judas Iscariotes nos Evangelhos, especula-se muito sobre o que motivou este que era um dos apóstolos de maior confiança (o cara era o tesoureiro do grupo) a trair seu mestre. Além das discussões teológicas, históricas, psicológicas, filosóficas entre outras mais sérias, as artes como um todo tenta justificar o injustificável dando sua contribuição a discussão de forma ficcional como esse telefilme que conta com um roteiro interessante que passa longe da fidelidade a Bíblia, limitando-se apenas uma citação ali, outra lá, e comete o erro de cair num tosco dramalhão exagerado no clímax. Mas, em compensação, cria uma história ficcional convincente e que tem como principal mérito humanizar Jesus Cristo, como também mostrar o embate ideológico entre Ele e Judas. Bem melhor do que promete ser, um filme bíblico ligeiramente acima da média, que vale pela curiosidade.
Sinopse: Baseado livremente nos Evangelhos. Judas (Schaech) é um judeu que é uma bomba-relógio prestes a explodir contra o sistema da sua época, desde que viu seu pai ser crucificado pelos romanos. Sua esperança que seu povo seja libertado aflora quando Jesus (Scarfe), chutando o pau da barraca e expulsando os mercadores do templo. Inicialmente negando o convite de Jesus para segui-Lo, Judas acaba mudando de ideia, tornando-se uma dos mais próximos discípulos. Mas, cada vez que percebe que Jesus não irá fazer a grande revolução contra as autoridades de sua época, Judas vai se frustrando, e essa frustração o levará a maior traição da história da humanidade.
Comentários: Com poucas informações sobre Judas Iscariotes nos Evangelhos, especula-se muito sobre o que motivou este que era um dos apóstolos de maior confiança (o cara era o tesoureiro do grupo) a trair seu mestre. Além das discussões teológicas, históricas, psicológicas, filosóficas entre outras mais sérias, as artes como um todo tenta justificar o injustificável dando sua contribuição a discussão de forma ficcional como esse telefilme que conta com um roteiro interessante que passa longe da fidelidade a Bíblia, limitando-se apenas uma citação ali, outra lá, e comete o erro de cair num tosco dramalhão exagerado no clímax. Mas, em compensação, cria uma história ficcional convincente e que tem como principal mérito humanizar Jesus Cristo, como também mostrar o embate ideológico entre Ele e Judas. Bem melhor do que promete ser, um filme bíblico ligeiramente acima da média, que vale pela curiosidade.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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