Por Trás do Céu.
Produção brasileira de 2015.
Direção: Caio Sóh.
Elenco: Nathália Dill, Emílio Orciollo Neto, Paula Burlamaqui, Renato Góes, Everaldo Pontes, Everaldo Pontes, Léo Rosa, Roberto Bomtempo, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 08 de abril de 2017.
Cotação:
Nota: 8,0.
Sinopse: Após uma tragédia familiar, o casal Edivaldo (Neto) e Aparecida (Dill) vão viver no meio do nada na dureza do sertão nordestino, vivendo em extrema pobreza e passando por grandes provações, lutando dia-a-dia para sobreviver ao áspero local, o casal . Ao contrário de Edivaldo, que é um cara amargurado por causas das tragédias do passado, sua esposa Aparecida é uma mulher bastante sonhadora, que tem esperanças por dias melhores e de ir para a capital.
Comentários: Com todo respeito aos nossos irmão deficientes visuais, mas, acabei de chegar da pior sessão de cinema de toda minha vida por causa de um insuportável áudio descritivo (até seria tolerável se tivesse algum deficiente visual na sessão, o que não tinha). Nos primeiros segundos do filme, procurei imediatamente os funcionários do Centro Cultural Pajuçara, que afirmaram que o filme foi realmente assim. Algo que, com certeza, desconfio, já que o áudio descritivo acabou prejudicando demais o som original, onde a gente mal escutava os diálogos e a trilha, e duvido que um diretor e os produtores, por mais que quisessem ser criativos não iriam fazer uma merda dessa gratuitamente. Enfim, se o erro foi dos distribuidores que mandaram para cá um cópia para uma sessão para cego ver ou se foi dos exibidores locais eu não sei. Só sei que tive a minha e mais insuportável sessão de cinema da minha vida.
Uma pena que essa merda tem ocorrido justamente na exibição deste interessantíssimo e criativo filme, que particularmente atrapalhou demais o meu envolvimento com ele. E só não estragou totalmente porque o filme conta com um ótimo roteiro que traz uma criativa história surreal, com uma linguagem teatral e ótimos diálogos, que ganham força com as brilhantes atuações de um elenco competente, que abraçaram com todo carinho seus respectivos personagens. Criativo e cativante, uma pequena obra-prima do nosso cinema que merece ser descoberto. Desde que não seja com áudio descritivo.
Sinopse: Após uma tragédia familiar, o casal Edivaldo (Neto) e Aparecida (Dill) vão viver no meio do nada na dureza do sertão nordestino, vivendo em extrema pobreza e passando por grandes provações, lutando dia-a-dia para sobreviver ao áspero local, o casal . Ao contrário de Edivaldo, que é um cara amargurado por causas das tragédias do passado, sua esposa Aparecida é uma mulher bastante sonhadora, que tem esperanças por dias melhores e de ir para a capital.
Comentários: Com todo respeito aos nossos irmão deficientes visuais, mas, acabei de chegar da pior sessão de cinema de toda minha vida por causa de um insuportável áudio descritivo (até seria tolerável se tivesse algum deficiente visual na sessão, o que não tinha). Nos primeiros segundos do filme, procurei imediatamente os funcionários do Centro Cultural Pajuçara, que afirmaram que o filme foi realmente assim. Algo que, com certeza, desconfio, já que o áudio descritivo acabou prejudicando demais o som original, onde a gente mal escutava os diálogos e a trilha, e duvido que um diretor e os produtores, por mais que quisessem ser criativos não iriam fazer uma merda dessa gratuitamente. Enfim, se o erro foi dos distribuidores que mandaram para cá um cópia para uma sessão para cego ver ou se foi dos exibidores locais eu não sei. Só sei que tive a minha e mais insuportável sessão de cinema da minha vida.
Uma pena que essa merda tem ocorrido justamente na exibição deste interessantíssimo e criativo filme, que particularmente atrapalhou demais o meu envolvimento com ele. E só não estragou totalmente porque o filme conta com um ótimo roteiro que traz uma criativa história surreal, com uma linguagem teatral e ótimos diálogos, que ganham força com as brilhantes atuações de um elenco competente, que abraçaram com todo carinho seus respectivos personagens. Criativo e cativante, uma pequena obra-prima do nosso cinema que merece ser descoberto. Desde que não seja com áudio descritivo.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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