= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.
Produção estadunidense de 2016.
Direção: Paul Feig.
Elenco: Melissa McCarthy, Kristen Wiig, Leslie Jones, Kate McKinnon, Chris Hemsworth, Charles Dance, Michael K. Williams, Andy Garcia, Bill Murray, Annie Potts, Dan Aykroyd, Ernie Hudson, Sigourney Weaver, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 19 de julho de 2016.
Cotação:
Nota: 4,5.
Sinopse: A respeitada doutora Erin Gilbert (Wiig) ver sua tão almejada promoção na universidade ir por água a baixo, quando vem a torna um livro em que escreveu alguns anos atrás, junto com a amiga, a doutora Abby Yates (McCarthy), que trata do assunto da existência de fantasmas, tema que não é levado a sério no meio acadêmico. Tentando salvar sua carreira, Erin procura Abby, que atua junto da também da aloprada Jilliam Holtzmann (McKinnon), investigando incidente fantasmas. Tentando convencer Abby de banir da face da terra o livro, Erin acaba indo a uma mansão mal assombrada com as duas e acaba dando de cara com um fantasma. Após o vídeo da experiência vazar, Erin é demitida da universidade, e também com a funcionária do metrô, Patty Tolan (Jones), forma o grupo Caça-Fantasmas.
Evitando as inevitáveis comparações com o original, o filme até que é divertidinho, com momentos e tiradas realmente engraçados. Tem um roteiro satisfatório que ao mesmo tempo explora o seu talentoso elenco e apresenta uma nova equipe, agrada também aos saudosistas, principalmente pela música-tema e a presença rápida de quatro membros do elenco original (Bill Murray, com destaque maior que os demais, com a única participação realmente hilária). O curioso é que do elenco central formado por atrizes/comediantes arrebentam, é o eterno Thor, Chris Hemsworth, que rouba a cena com um hilário personagem burro feito a porta.
Os efeitos especiais são bons e em 3-D, enchem nossos olhos (sinceramente, um dos melhores. Em síntese, um filme legalzinho, que diverte do começo ao fim. E literalmente falando, já que tanto no meio como no final dos créditos finais rolam algumas cenas bacanas.
Cinéfilo alagoano.
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