sexta-feira, 29 de julho de 2016

NOS BASTIDORES DE UMA COMPLICADA MONTAGEM TEATRAL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.  

Eu e Orson Welles (Me and Orson Welles).
Produção estadunidense e britânica de 2008.

Direção: Richard Linklater.

Elenco: Zac Efron, Christian McKay, Claire Danes, Ben Chaplin, Kelly Reilly, Eddie Marsan, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV por assinatura (Warner Channel) em 29 de julho de 2016.

Cotação

Nota: 6,5.  

Sinopse: Baseado em fatos. A trama se passa em Nova Iorque em 1937. O jovem aspirante a ator Richard Samuels (Efron), ainda está na escola, mas, por saber tocar ukelele, acaba entrando na montagem da adaptação teatral da obra shakespeariana Júlio César, idealizada e montada por Orson Welles (McKay). Sua participação na peça é pequena, mas, o suficiente para nos transportar para os bastidores complicadíssimos da montagem da peça. Todos os entraves são provocados pelo temperamento forte e egocentrismo de Welles, que praticamente leva os seus colegas de elenco a beira de um ataque de nervos.

Comentários: Para ser sincero, nada sei sobre essa produção, inédita até em home vídeo por aqui, que sequer eu sabia que existia, que acabei dando de cara hoje de manhã zapeando pelos canais da TV por assinatura. Só posso comentar que o filme é uma divertida cinebiografia, com um roteiro satisfatório, leve, com situações divertidas e engraçadas, e atuações apenas burocráticas, exceto Christian McKay que convence como o saudoso ícone Orson Welles  (06/05/1915 - 10/10/1985). Não é uma obra-prima, mas, também não é um filme ruim. Vale assistir se você curte filmes que mostram bastidores de uma produção complicada, no caso aqui de uma polêmica adaptação de Welles para um clássico de Shakespeare. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


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