quarta-feira, 18 de maio de 2016

TROPA DE ELITE ESTADUNIDENSE EM DOSE DUPLA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

S.W.A.T. - Comando Especial (S.W.A.T.).
Produção estadunidense de 2003.

Direção: Clark Johnson. 

Elenco: Samuel L. Jackson, Colin Farrell, Michelle Rodriguez, LL Cool J, Brian Van Holt, Jeremy Renner, Josh Charles, Olivier Martinez, Octavia Spencer, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).

Cotação

Nota: 8,5.  

Sinopse: Baseado no seriado televisivo homônimo. Após três anos afastados, o veterano fodão sargento Hondo (Jackson) é convidado de volta ao grupo da S.W.A.T. de Los Angeles, com a missão de formar uma guarnição do grupo de elite, escolhendo os melhores. Seu caminho cruza com o também fodão Jim Street (Farrell), que há seis meses foi rebaixado. Após selecionar Jim e os demais membros do grupo e passarem por um rigoroso treinamento, a guarnição tem a missão de escoltar Alex Montel (Martinez), perigosíssimo traficante procurado em doze países, preso por acaso nos States. Para complicar a tarefa, o cara oferece US$ 100 milhões para quem resgatá-lo.

Comentários: Posso está enganado, mas, nenhum outro ator atuou tanto em remakes e adaptações de seriados televisivos para as telonas como Colin Farrell. Seu debute foi nesse S.W.A.T. - Comando Especial, que está mais para uma homenagem do que realmente uma versão do seriado. Com um roteiro simples, sem trazer nenhum novidade ao gênero, temos aqui um excelente filmaço policial, com ação e tensão na medida certa, que gera sequências empolgantes e envolve e prende nossa atenção do começo ao fim. O elenco central de rostos conhecidos, outros em começo de carreira (caso do então Gavião Arqueiro, Jeremy Renner, e uma curiosa, mas divertida ponta de Octavia Spencer). Não chega a ser o melhor filme policial desde de Dia de Treinamento como a citação que está na capa do DVD, mas, também não deixa de ser um filmaço, que figura entre as melhores adaptações de um seriado para as telonas.  



S.W.A.T. - Comando Especial 2 (S.W.A.T. Firefight).
Produção estadunidense de 2011.

Direção: Benny Boom.

Elenco: Gabriel Macht, Robert Patrick, Kristanna Loken, Carly Pope, Nicholas Gonzalez, Giancarlo Esposito, Shannon Kane, Kevin Phillips, Tony Yayo, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) em 17 de maio de 2016.

Cotação

Nota: 3,5.  

Sinopse: Paul Cutler (Macht) é um membro fodão da S.W.A.T. de Los Angeles, que é enviado a Detroit para treinar uma das unidades da S.W.A.T. de lá num curso de anti-sequestro e situação com refém. Ainda no treinamento, logo na primeira missão, Paul e a equipe encara uma situação com refém, onde aparentemente Walter Hatch (Patrick) é o sequestrador. A missão tem um desfecho inesperado com a refém (Lokan) dando uns tiros nos próprios cornos, o que deixa Walter puto, pois, mesmo com a situação tensa, aparentemente os dois tinham uma ligação. Livre, leve, solto por fiança, Walter passa a tocar o terror e embasar o trabalho membros da unidade da S.W.A.T. responsável pela morte da amada.

Comentários: Não confunda esta tardia e desnecessária continuação lançada diretamente em home vídeo, com um horrível filminho de ação classe Z, lançado também em home vídeo pouco tempo depois do primeiro filme (S.W.A.T. 2 - Los Angeles em Perigo), apenas uma picaretagem de uma pequena distribuidora, que qualquer dia desse eu comento. Conforme vimos acima, o primeiro filme, que tinha um elenco estrelar, é realmente muito bom, e comparar com esse descartável filme, repleto de ilustres desconhecidos (exceto Robert Patrick, o eterno T-1000 do segundo O Exterminador do Futuro, e, dando um descontaço considerável, Kristanna Loken, a androide assassina do terceiro filme da mesma franquia, praticamente numa ponta). Portanto, para não humilhar ainda mais, nem vou avaliar como continuação, até porque, já sabemos que a nota seria um zero redondinho e um fedido cocô no lugar das estrelinhas. Tentando ignorar as inevitáveis comparações com o original e o fato que se tratar de uma continuação oficial sem nenhuma ligação com o original, o filme tem um roteiro regular, um festival de clichês que inclui o primeiro Velocidade Máxima, que resulta uma trama fraquinha. Se não funciona como continuação, pelo menos convence ligeiramente como um medíocre e tosco filminho de ação classe C. Descartável, nem fede, nem cheira no gênero da ação. 



Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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