quinta-feira, 5 de maio de 2016

BOBAGEM COM ROUPAGEM POLITICAMENTE INCORRETA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

O Trapaceiro (The Ringer).
Produção estadunidense de 2002.

Direção: Barry W. Blaustein.

Elenco: Johnny Knoxville, Brian Cox, Katherine Heigl, Geoffrey Arend, Jed Rees, Edward Barbanell, Leonard Earl Howze, Leonard Flores, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV por assinatura (não lembro em qual canal) e aberta (Globo) em 05 de maio de 2016.

Cotação

Nota: 7,5.  

Sinopse: Inconformado com seu trampo, um belo dia, Steve Barker (Knoxville) resolve procurar seu chefe e propõe que ele lhe promova. O chefe até aceita, mas, pede para que Steve demita um funcionário, viúvo, pai de um bocado de filhos. Ao invés disso, Steve resolve levar o cara para fazer um serviço de jardinagem em sua cara, que no meio, acaba se acidentando. Sem seguro, nem plano de saúde, o cara corre perde o risco de perder os dedos para sempre. Steve liga para o seu tio (Cox), que também está na pindaíba, devendo a um agiota, fã de um atleta especial fodão (Flores). O tio trambiqueiro tem a ideia de colocar Steve nas olimpíadas dos especiais acreditando que o sobrinho, por ser "normal", levará vantagens sobre os competidores especiais.

Comentários: Quem não gosta de filmes com temáticas politicamente incorretas deve passar longe desta produção, lançada por aqui diretamente em home vídeo, estrelado pelo figuraça Johnny Knoxville protagonista e um dos idealizadores do porra-louca programa televisivo Jackass.  O filme do começo ao fim tira sarro com a galera especial, mas, sem ser ofensivo (ao menos foi o que achei). O Trapaceiro é uma comédia  boba e engraçada, com um roteiro razoável, recheado de clichês, sem apelar, mas, também, não trazendo nenhuma novidade ao gênero. Conforme já foi dito, os mais sensíveis devem torcem e se sentirem ofendidos com ela, mas, com toda sinceridade, nos fins das contas, o filme não ousa em nenhum momento, e até chega respeitoso, fugindo totalmente ao estilo porra-louca inconsequente do Jackass. Enfim, divertido e engraçadinho, comédia bobinha que consegue provocar gargalhadas. Uma pena que a Globo, mais uma vez, presta o desfavor em exibir um filme retalhado, até mesmo, quando é exibido na madrugada, como aconteceu aqui.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


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